Todos os anos, por esta mesma altura, muitas pessoas lembram-se da miséria dos outros, lembram-se das tristezas alheias, lembram-se inclusivamente de familiares esquecidos. É elogiável, sem dúvida. Tenho o maior respeito por aqueles que procuram ajudar outros e que revivem os familiares.
Mas, numa época de evidente consumismo, até que ponto a solidariedade é genuína? Basta verificar o que acontece quando os primeiros dias de Janeiro ganham raiz... Pois é...
Na minha modesta opinião, acho importante não esquecer as pessoas e ajudar os outros... durante todos os dias do ano. Só este tipo de solidariedade duradoura pode produzir bons frutos.
“Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles."
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