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sexta-feira, 29 de junho de 2012

As sogras continuam a sofrer...


segunda-feira, 25 de junho de 2012

sábado, 23 de junho de 2012

O saber não ocupa lugar ( 348 )




No Grande Prémio da Espanha de 1975, Lella Lombardi terminou a prova em sexto lugar, marcou meio ponto e se tornou a primeira e única mulher na história a pontuar no mundial de Fórmula 1.

sexta-feira, 22 de junho de 2012

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Monumentos majestosos da Austrália





UMA terra de curiosidades e maravilhas é a Austrália central. Em nada ela é mais surpreendente do que em suas incríveis formações rochosas e montanhosas. Aqui, por exemplo, acha-se uma das maravilhas ímpares — a maior rocha de per si do mundo. Acha-se sozinha, surgindo abruptamente numa planície. Chamada Rocha de Ayers, ascende a mais de 335 metros acima da planície circundante e tem mais de três quilómetros de comprimento. Imagine só tal vasta cúpula de arenito, cobrindo uma área de uns 480 hectares e medindo mais de oito quilómetros ao redor de sua base!
Uma ideia do tamanho imenso deste monólito pode ser obtida por se comparar a face rochosa com a famosa Ponte da Baía de Sydney (desde a linha d’água até o alto do arco), apresentando-se-lhe um prédio de dez a doze pavimentos, e os dois juntos ainda não atingiriam o cume da face do penhasco. Ou, visualize uma única pedra com apenas 32 metros menos do que a altura original do edifício Empire State, ou uns 48,50 metros mais alta do que a Torre Eiffel.
Durante o dia, o arenito rústico da pedra fornece cores notáveis, sempre mutáveis. E, no nascer do sol e no poente, reluz em cores que vão da púrpura forte ao laranja brilhante.

Canyons, Abismos e Gargantas Pitorescos

A uns trinta e dois quilómetros a oeste da Rocha de Ayers se acham as Olgas. Em contraste com a Rocha de Ayers, são um grupo de enormes monólitos. Separadas por profundos e estreitos Canyons, estas formas rochosas altas e estrambólicas abrangem quase sessenta e cinco quilómetros quadrados. O pico mais alto o Monte Olga, é mais alto que a Rocha de Ayers, tendo cerca de 550 metros de altura. As gomíferas de tronco branco, contorcidas em formas estranhas e belas, destacam-se notavelmente da rocha vermelha-viva e das sombras frescas e purpurinas.
Outros monumentos majestosos da Austrália central são os Montes Macdonnell. Depois de uns mil e seiscentos quilómetros de planície, encontra-se esta elevada barreira adiante da trilha. A primeira impressão é duma muralha elevada e impossível de se escalar, que corre de leste a oeste até onde a vista alcança, sim, por cerca de 400 quilómetros. De uma ponta a outra, deixam-nos infindavelmente admirados. Por quê, Porque, por um lado, tais cordilheiras são cortadas por profundas lacunas, através das quais os rios ocasionalmente correm. Algumas destas lacunas têm apenas de seis a nove metros em seu ponto mais largo. Mas, as muralhas rochosas em ambos os lados têm de uns 120 a 150 metros de altura.
As cadeias são de impressionante pedra vermelha, cobertas de verde grama espinhosa. Estranhamente belas, surgem em formas incomuns, tais como expulas em forma de tartaruga, discos com extremos elevados, e autos empilhados. Olhando sobre estas cadeias, um entusiástico admirador as descreveu da seguinte forma: “Havia lombos aguçados e picos, monólitos rochosos, cúpulas curvas, fendas e gretas e escavações cercadas de colinas vermelhas em cada horizonte . . . convexas, côncavas, recortadas, e rectas nos extremos ou inclinadas, numa mistura inacreditável através das quais os cursos d’água ladeados por profundas paredes haviam, de algum modo aberto caminho.” — I Saw a Strange Land (Vi uma Terra Estranha), de Arthur Groom.
Entre os canyons pitorescos espalhados através destas cadeias acha-se o Canyon do Rei. Suas paredes ultrapassam os 270 metros de altura. Esta cavidade tem mais de um quilómetro e meio de comprimento. Também emocionante é o Abismo Standley. As paredes de mais de 76 metros deste notável abismo acham-se apenas a uns 5,50 metros de distância. Tão dura é a rocha vermelha deste abismo que dificilmente pode ser lascada com um martelo.
Quando o sol bate sobre esta área inteira em diferentes ângulos, este palco fácil de montar pega fogo! As cores subitamente aparecem onde parecia que tudo era monótono e sem vida um instante antes, transformando-o em novos cenários à medida que cada hora passa. No entardecer, as cores cremes, rosas e vermelhas se transformam num azulado enevoado, e, ao pôr do sol, a área se transforma em ouro derretido.
Na Austrália ocidental se eleva outro monumento estranho e majestoso de rocha. Trata-se da famosa “Rocha Wave” (Onda) perto de Hyden, a uns 390 quilómetros a leste de Perth. Composta de granito, sua face como uma onda é resultado da erosão causada pelo vento e se transformou numa onda de quase 16 metros, prestes a rebentar.
A imensidão e a aparência notavelmente incomum de todos estes marcos terrestres impressionaram aqueles que já os viram. Disse certo visitante: ‘Acho que ninguém conseguiria contemplar os estranhos picos de Macdonnell, de Olga, e o monólito de Ayers, sem que sua alma fique profundamente agitada, ou volte sem se sentir melhor com tal experiência.’ Na pessoa de inclinação piedosa, produzem a sensação total de admiração e reverência diante de tão espectaculares manifestações da obra do Criador.

in Despertai de 22/11/1972 pp. 25-26

segunda-feira, 18 de junho de 2012

domingo, 10 de junho de 2012

sábado, 9 de junho de 2012

O saber não ocupa lugar ( 347 )




As luciferinas são compostos químicos naturais responsáveis pela bioluminescência em diversos organismos, tais como os pirilampos.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Hepatite — como evitá-la





O FÍGADO é o maior órgão do corpo humano e, ao mesmo tempo, cumpre o maior número de tarefas diferentes — para mais de quinhentas. Por conseguinte, não deveria ser surpresa que, às vezes, fique inflamado quando invadido por certos venenos, bactérias ou vírus. A inflamação do fígado é conhecida como hepatite. Nos EUA, de 30.000 a 70.000 casos de hepatite são relatados cada ano. O total real bem que pode ser bem maior.
Há vários tipos de hepatite. A hepatite infecciosa é causada pela contaminação da água ou alimento da pessoa pelas fezes de alguém que é portador de hepatite. Uma pessoa pode ser portadora do vírus da hepatite sem ser por ele incapacitada ou ficar doente. Esta espécie de hepatite tem um período de “incubação” de quinze a quarenta dias. Isso é, leva esse tempo todo, depois de o vírus invadir o corpo da pessoa, antes de se manifestarem seus sintomas, e o fazem um tanto abruptamente. A hepatite infecciosa talvez siga seu curso sem a pessoa ficar consciente disso, razão pela qual talvez haja muitos mais casos dela do que os relatados. Apenas dois décimos de um por cento, ou um em cada quinhentos casos relatados de hepatite infecciosa, resultam em morte.
Bem similar à hepatite infecciosa é a hepatite tóxica. Esta é em geral causada por certas drogas ou substâncias químicas ingeridas pela boca, inaladas, absorvidas pela pele ou recebidas através de injecções. Uma função importante do fígado é desintoxicar os venenos que entram no corpo. Mas, certos venenos talvez sejam fortes demais para o fígado manejar, e, assim, podem causar dano ao fígado ou interferir em sua eliminação de outros venenos da circulação.
A inflamação mais séria do fígado é chamada de hepatite do soro. Geralmente é causada por uma transfusão de sangue contaminado, embora os viciados em tóxicos também a transmitam uns aos outros por meio de agulhas hipodérmicas. Seu período de incubação é de 60 a 160 dias, ou cerca de quatro vezes o da hepatite infecciosa. O tempo que leva para manifestar-se sem dúvida é uma razão pela qual o número realmente relatado é muito inferior ao real.
Mas, o fato mais grave sobre a hepatite do soro é que, ao passo que apenas uma em cada quinhentas pessoas que contraem hepatite infecciosa morra por causa dela, até uma de cada dez pessoas que contraem hepatite do soro morre em resultado dela. Assim, talvez haja até 3.000 mortes dentre 30.000 casos nos EUA, cada ano. Até recentemente, criasse que apenas por meio de transfusões de sangue ou de agulhas hipodérmicas se podia transmitir a hepatite do soro, mas, agora, parece haver certa evidência de que pode ser espalhada por outros meios.

Doença Misteriosa

Repetidas vezes, os escritores sobre o assunto se referem à hepatite como sendo doença misteriosa. Por quê? Por um lado, porque até agora o homem não conseguiu isolar o vírus que a causa. Assim, o escritor científico Lawrence Galton declarou: “Dentre todas as doenças que afligem o homem, poucas são mais debilitantes para o sofredor, mais frustradoras para o cientista, e, por fim, mais misteriosas e elusivas do que a hepatite.”
Outra razão pela qual a hepatite merece ser denominada misteriosa é que seus sintomas não são de jeito nenhum patentes; e isto, incidentalmente, poderá ser outro motivo por que há, evidentemente, muitos mais casos de hepatite do que os relatados. Uma pessoa talvez tenha tido hepatite, mas pensava ter apenas um resfriado forte, um ataque de gripe, uma grande indigestão ou diarreia, não reconhecendo a natureza do problema de saúde. Assim, aconteceu que houve médicos que operaram pacientes para remover cálculos biliares ou fizeram operações exploratórias com suspeita de câncer, apenas para descobrir mais tarde que o paciente sempre sofrera de hepatite.

Quais São os Sintomas?

Quer a hepatite seja de espécie infecciosa quer de soro, os sintomas são bem similares, excepto que, na hepatite do soro, aparecem bem mais tarde, e serão provavelmente mais agudos e durarão mais, até seis meses ou mais. Entre os sintomas em geral associados à hepatite acham-se uma dor na parte superior direita do abdómen, a perda de apetite, dores de cabeça, náuseas, febre, estômago perturbado, intestinos soltos e mal estar geral, isto é, a sensação de não se sentir bem. Como regra, quatro dias depois de tais sintomas aparecerem, aparece a icterícia. Talvez se constate a bílis na urina e as fezes talvez se tornem da cor de argila.
Evidentemente, a hepatite é causada por um agente viroso. Abateu um time completo de robustos jogadores de futebol americano lá no outono setentrional de 1969. Os membros de certa equipe de futebol americano de uma faculdade da parte oriental dos EUA, segundo relatado, “caíam como moscas” por terem bebido água contaminada algumas semanas antes. Mais de 98 por cento de todos os relacionados com a equipe de futebol da faculdade estavam envolvidos.
Mas, a diferença entre o caso de hepatite que foi reconhecido por causa de sua gravidade e o caso brando que passou despercebido bem que poderia ser devida ao estado de nutrição e a saúde geral da pessoa. Isso parece comprovado pelo fato que a mortandade pela hepatite é quinze vezes mais alta em certos países asiáticos em que há muita subnutrição do que nos países ocidentais, em que as pessoas têm muito de bom que comer.

Prevenção da Hepatite

Quanto à prevenção da hepatite infecciosa, trata-se mais de uma questão de assegurar-se de que a reserva de água não seja contaminada. Nas grandes cidades, isto representa um problema menor do que nas pequenas cidades e povoados, e nas comunidades rurais, onde a reserva de água pode ser facilmente contaminada pelos esgotos. O cuidado nesse sentido indicaria a precaução quanto ao depósito de água e lavar as mãos cabalmente depois de se usar o banheiro e antes de se preparar a comida.
Há também o risco representado pelos moluscos de conchas, especialmente os mariscos, por causa de terem sido contaminados pelos esgotos lançados na água. Aparentemente, não foi sem razões higiénicas que se proibiu aos antigos israelitas que comessem todos os tipos de moluscos de conchas.
Tem-se declarado que os únicos meios seguros de prevenção da hepatite do soro é não receber quaisquer transfusões de sangue e usar apenas agulhas hipodérmicas de um único uso.
Entre os esforços de minimizar a hepatite do soro que têm obtido certa medida de êxito se acham o congelar sangue (para o que os pesquisadores ainda tentam achar o método ideal); separar os glóbulos vermelhos, guardando-os até serem necessários, e então os utilizando, ao invés do sangue integral. Mas, estes meios não solucionaram por completo o problema.
Recentemente, certos cientistas médicos desenvolveram o “factor australiano”, produzido por experiências em pequenos macacos conhecidos como sagüis. Actualmente, oferece-se este factor à classe médica como o meio de detectar o vírus da hepatite no sangue. Mas, nem todos da classe médica se entusiasmam com ele. Assim, o Dr. R. Kelsey, patologista do Hospital Maçónico de Illinois, EUA, que fez muita pesquisa nesse sentido, declarou: “No que diz respeito a nos, os testes existentes para o antígeno Au são peneiras muito ineficazes para se detectar não mais de 20 a 25 por cento daqueles que têm a hepatite clássica.” Em adição, o teste do antígeno Au “dá um falso senso de segurança. A ideia de requerer o teste do antígeno Au para todo sangue transfundido é ridícula neste tempo”.
Outros que trabalham nesse campo apresentaram o teste Hepa-Gent (HG), sobre o qual nutrem grandes esperanças e têm feito grandes afirmações sobre o mesmo. No entanto, alguns que têm feito bastante uso do mesmo são um tanto cautelosos em expressar sua aprovação dele, ou de lhe dar apoio irrestrito.
Os esforços de prevenção da hepatite do soro incluem os dirigidos no sentido de maior cuidado ao colectar sangue. Exemplificando, a Secretaria de Saúde de Nova Jersey, EUA, verificou que, se o sangue vinha de viciados em tóxicos ou de suspeitos de serem viciados em tóxicos, o risco de hepatite do soro era setenta vezes maior do que o médio. Mas, quanto à diferença entre os riscos apresentados pelos bancos de sangue de ‘bons’ voluntários em comparação com os bancos de sangue de voluntários ‘ruins’, e a diferença entre os bancos de sangue comerciais ‘bons’ e os bancos de sangue comerciais ‘ruins’, o Dr. M. J. Goldfield, da Secretaria de Saúde de Nova Jersey, declarou “Apesar de todas as nossas ideias preconcebidas a respeito de bons bancos de sangue e os ruins; e de nossa fé cega de que o sangue de um banco bem dirigido estaria associado com menos hepatite . . . o risco da hepatite não variou significativamente de um banco de sangue comercial para outro, ou de um banco voluntário para outro.” Em outras palavras, um banco de sangue comercial bem dirigido ainda apresenta três vezes mais risco de hepatite do que um banco de sangue voluntário pessimamente dirigido!

Enfrentando a Hepatite

Alguns médicos permitem que seus pacientes com hepatite comam e façam o que quiserem, dentro dos limites da razão, ao passo que outros ordenam o repouso completo e alimento nutritivo.
Há alguns que altamente recomendam vitaminas extras para os pacientes com hepatite. Assim, o Dr. Fishbein menciona os pesquisadores ingleses que verificaram que as vitaminas solúveis em água, tais como a Vitamina C, são de ajuda. Outros afirmam que tomar vitamina C em doses muito grandes, junto com a vitamina B1, em doses comparativamente grandes, é de ajuda. O uso de vitaminas, bem como até que ponto os pacientes devem ter permissão de comer gordura são questões controversiais. No entanto, todos concordam que as bebidas alcoólicas devem ser estritamente evitadas em casos de hepatite.
Em suma, as lições parecem ser: Trabalhe para manter o corpo em boa saúde. Mantenha o alimento e a água livres de contaminação, e evite as transfusões de sangue.

in Despertai de 8/11/1972 - pp. 21-23

segunda-feira, 4 de junho de 2012

OBRIGADO RUI COSTA!

AMOR MEU, DOR MINHA

DOR MINHA QUE BATES NO CORAÇÃO,
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;

PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;

NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;

FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;

FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;

POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.