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sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A cirurgia perfeita para quem tem dívidas...

Entre dois amigos:
- Porque estás triste?
- Emprestei 2.500 euros a um amigo para fazer uma operação plástica.
- E porque não lhe pedes que tos devolva?
- Porque não consigo reconhecê-lo.

Homem põe mulher à venda em site de carros usados


Romeno de 20 anos pede 10 milhões de euros, mas já baixou o preço devido à «urgência» em vender.Um homem de nacionalidade romena colocou a mulher à venda num site de carros em segunda mão. No início o «preço de venda» era de 10 milhões euros, no entanto, o valor baixou para 7500, uma vez que há «urgência em vender», noticia o jornal 20 minutos.O vendedor chama-se Alex Cretu, tem 20 anos e vive em Bucareste. O anúncio foi colocado no site http://www.okazii.ro/, alegadamente porque o jovem estava «farto de ouvir a mulher resmungar».O anúncio diz: «Vende-se esposa. Modelo, 1983. Em boas condições». O preço é «negociável» e vem com «dois acessórios de três e cinco anos. Negócio sério». O jovem diz ainda que já recebeu várias ofertas, no entanto, ainda não escolheu nenhum comprador porque pagam-lhe menos do que pede.


PD / EstranhomasVerdade.com


Para uma resmungona acho o preço elevado, de facto... Mas o pormenor de colocá-la à venda num site de carros usados está demais!!!! Há com cada maluco!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Planta escreve blog sobre o seu dia-a-dia


Uma planta japonesa está a gerar sensação porque entrou no mundo da blogosfera. Não, não se trata de um blog sobre a planta, mas sim, um blog escrito pela planta com posts sobre o seu dia-a-dia.Segundo a agência Reuters, esta proeza é possível através de sensores colocados na planta. Os sinais elétricos emitidos pela planta são enviados a um computador, para que um algoritmo os transforme em frases e faça automaticamente posts no blog escrito em japonês.Com 40 centímetros de altura e chamada Midori-san, a planta «vive» na bancada de um café em Kamakura, perto de Tóquio. «Hoje está um dia bonito. Apanhei muito sol. Diverti-me», diz o texto publicado no dia 16 de outubro. Noutro post, a planta conta que «o dia está cheio nublado e frio». Kuribayashi diz esperar que, no futuro, o blog expresse de maneira mais precisa os sentimentos de Midori-san. (parece o boletim meteorologico) «Queriamos saber o que pensam e sentem as plantas», afirmou Satoshi Kuribayashi, pesquisador envolvido no projecto. Além dos sinais eléctricos transmitidos na superfície da planta, o clima, temperatura, luz e toque humano podem ter influência no conteúdo postado, imaginam os cientistas.


PD / EstranhomasVerdade.com


Hoje uma formiga subiu pelo meu caule e fez-me cócegas... LOL!!!

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Mulher japonesa detida após matar o marido virtual


Uma mulher japonesa foi detida por ter “assassinado” o seu marido virtual no jogo online “Maple Story” devido a um divórcio repentino.
A professora de piano de 43 anos, residente na província de Kyushu, no sul do Japão, foi detida por suspeita de acesso ilegal a um computador e manipulação de dados electrónicos.Em meados de Maio, o marido virtual da mulher divorciou-se subitamente. Enfurecida, ela utilizou o nome de utilizador e a palavra-passe do homem de 33 anos para entrar na conta dele e apagar o seu personagem. O homem chamou a polícia após ter descoberto que o seu personagem virtual tinha sido destruído. A mulher, que ainda não foi formalmente acusada, enfrenta uma pena de prisão até cinco anos ou multa até 5000 dólares caso venha a ser condenada.«Fiquei subitamente divorciada, sem uma palavra de aviso. Isso fez-me ficar furiosa», terá dito a mulher quando foi questionada pela polícia, admitindo as acusações.


In Peopleware / EstranhomasVerdade.com


Ah... Espera!... Mas estamos a falar de um jogo ou da realidade?! :s

Vendo as coisas pelos olhos dum pavão



TUDO começou quando furei a bicadas a casca do ovo e saltei para o domínio da vida como ave. Ali estava eu, pestanejando sob a luz tropical, atônito. Tudo era tão estranho, tudo era tão atemorizante. Instintivamente, eu conhecia minha mamãe. Aconcheguei-me a ela, sob a asa protetora dela. Ali estava seguro, era amado. Para mim, a mamãe me parecia tão forte, tão confiante, isso me fez sentir seguro.
Assim passei os primeiros dias de minha vida. Embora não compreendesse naquela época, era um pavãozinho, e tinha duas irmãzinhas e dois irmãozinhos. De modo que éramos uma família mediana de pavões, visto que há, em geral, de quatro a seis ovos no ninho da pavoa.
E, falando de ninhos, notei que o ninho de onde provim era uma depressão escavada no solo, no meio de densa massa de vegetação rasteira localizada em aberta área rural selvagem. Estava forrado de raminhos, folhas e grama — muito confortável e bem escondido dos inimigos à espreita. Pela observação, mais tarde aprendi que a mamãe deve ter posto ali seus cinco ovos lustrosos, de cor creme pálida, cada um tendo cerca de seis centímetros de comprimento. Solicitamente, sentou sobre eles por vinte e oito dias até que eu surgi em cena.
Compreendo que, durante minha incubação, ocorreu um incidente que talvez resultasse em eu não ser chocado de jeito nenhum. Nosso ninho se localizava perto de campos de painço e cevada, em crescimento, perto de pequeno tributário do Rio Jamuna. Próximo havia também um trecho de terreno não cultivado, cheio de pedras e coberto de capim selvagem e vegetação silvestre. Pontilhavam o terreno arbustos de mirta selvagem e acácias. A tarde já findava, à medida que o sol iniciara seu rápido ocaso. Tudo estava parado e muito quieto.
Subitamente, um movimento furtivo nos arbustos silvestres fizeram com que mamãe desse sua plena atenção. Com olhos alertas, penetrando pela vegetação rasteira, ela viu um gato selvagem à espreita. Ela ficou congelada no ninho, por assim dizer, ao passo que a criatura de cara faminta se aproximava. A plumagem da mamãe se fundia com a vegetação de fundo; parecia invisível. O gato passou, correndo em direção aos campos de cereais. Caso mamãe tivesse sido vista, talvez bem que poderia ser o fim dela e o nosso, pois as pavoas recusam-se a abandonar o ninho até mesmo em face do mais grave perigo.



Costumes dos Pavões



Nós, pavõezinhos, aprendemos depressa. Logo aprendemos que a mamãe não era a única consorte do papai. Havia cinco delas! Em resultado, um pavão talvez tenha até uns vinte e cinco filhotes por ano — questão normal quando vista pelos olhos do pavão.
Nossa família pertence a um pequeno bando de pavões que vivem numa seção do deserto de Rajasthan, do norte da Índia, não muito distante de Jaipur. Tenho inúmeras tias e tios e, sendo gregários por natureza, gostamos de andar juntos. Não raro, várias famílias compartilham a mesma árvore qual poleiro. Entretanto, durante a época do acasalamento, todos os meus tios se desviam em busca de consortes para si mesmos.
Os pavões estão bem despertos já nas primeiras luzes da aurora, mas, ao invés de voarmos para o solo de imediato, preferimos tomar tempo, descendo de galho em galho, acabando com o silêncio matutino com nossos altos pupilos que soam como "mei-ô". Logo nos interessamos pelo nosso desjejum de cereais. Mamãe nos ensinou a procurar nossos requintes favoritos. Alimentamo-nos principalmente de grama e de cereais. Não raro passamos dias inteiros devastando os campos de cereais. Por causa de nossa condição "sagrada" aqui, contudo, os lavradores da aldeia suportam nossa devastação com firmeza estóica. Bifes de insetos suculentos e gordos também figuram em nosso cardápio, havendo aqui e acolá um tenro lagarto. Papai e mamãe até jantam cobrinhas! Provavelmente não é uma idéia apetitosa, se não vir as coisas pelos olhos do pavão.
Quando termina o dia, em fins da tarde, jantamos cedo e então voltamos a nossos poleiros no processo inverso, subindo vagarosamente os "degraus" até que alcancemos um poleiro satisfatório. Temos reputação de brigar bastante e fazer muito barulho ao nos acomodarmos para passar a noite.



Os Pais Pavões Partilham as Responsabilidades



Dentre meus genitores, papai era de longe a personalidade mais interessante. Mamãe, por outro lado, sabia como misturar as cores, também. Ela escolheu um vestido que se fundia com as cercanias ao passo que cuidava de seu ninho e seus ovos. Provavelmente se mantinha tão ocupada fazendo ninhos, pondo ovos, chocando-os e cuidando dos filhotes que achou que era imprática um bonito vestido de plumas. Papai, que não compartilhava os deveres de incubação, dispunha de mais tempo para trajar sua cauda linda de plumas e andar pavoneado.
Todavia, devo admitir, papai era guia esperto de seu rebanho. Contrário à aparência, às vezes, sempre vigiava com diligência possíveis inimigos — gatos do mato, águias e homens. Seus olhos e ouvidos são tão fenomenalmente aguçados que é raro que os pavões sejam apanhados. Dentre toda a população do mato, papai usualmente é o primeiro a detectar a aproximação de um leopardo. Em tais épocas de perigo, nem sequer voamos, embora possamos voar rápido e por longas distâncias. Antes, preferimos correr rapidamente pelo solo.
A menção de inimigos me faz lembrar de algo que sucedeu quando só tinha seis meses. Alguns de nós, pavõezinhos brincávamos na sombra. Um dos machinhos estava fazendo-se de ridículo, tentando fazer uma corte prematura. Esquilos rasteiros corriam em redor e a pequena distância um gaio solitário azul se empoleirava quietamente numa amargozeira. Numa figueira de bengala próxima, um grupo de acridóteros imitavam sons da selva. Alguns pavõezinhos lutavam por um lagarto que um deles capturara. Abruptamente, papai soltou um pupilo penetrante que deixou-nos todos parados. Perigo! Espalhamo-nos em todas as direções. Sem se saber de onde, surgiu uma águia, mas, graças ao cuidado atencioso do papai, não houve nenhum dano.



Plumagem do Pavão



Nos primeiros meses, dificilmente me diferençava de minhas irmãs. Nossas plumas da cauda eram as mesmas. Com oito meses chegou o tempo, sob o sistema do pavão, de deixar meu lar e cuidar de mim mesmo. Isto dava a mamãe um descanso, antes de sua tarefa seguinte de criar uma família. Por volta dessa época, eu desenvolvia minhas características plumas da cauda que crescem por acima das reais plumas da cauda. É um processo vagaroso. Não foi senão em meu quarto ano de vida que podia esperar alcançar as plenas plumas dum macho.
Gradualmente, ao se passarem os meses, adquiri um terno imaculado de penugens e plumas. Tornei-me adulto, pesando quase cinco quilos, e tinha quase dois metros e dez centímetros da cabeça à cauda. A cobertura de minha cauda superior apenas tinha um metro e meio de comprimento. Eu tinha amadurecido, e gozava a perspectiva de viver até a boa idade de doze anos. Podia olhar para a frente, então, para a mudança anual de veste, e talvez até mesmo a ser admirado pelas criaturas humanas que levassem câmaras em vez de espingardas.
Quem dera que pudesse me dar uma boa olhadela! Começando com a minha cabeça, tenho uma crista de plúmulas eretas, com pequena mancha branca de cada lado. Meus olhos também estão postos em uma pequena mancha branca. Meu pescoço comprido está coberto de plumagem brilhante verde metálica e azul, dissolvendo-se em verde malhado sob minhas plumas das asas. Elas se tornam quase que pretas em meu estômago. Note que minhas asas, em contraste, são cinzas, pontilhadas de preto. Minhas reais plumas da cauda, que não pode ver, são de cor amarronada.
As plumas superiores da minha cauda, não um metro e meio para trás, são verde e azul bronzeado. Estas plumas superiores da cauda desenvolvem membranas do tipo de ramagem miúda em que se notam os familiares "olhos" reluzentes ou ocelos. É só querer e eu consigo levantar verticalmente as mesmas por cima das minhas costas, como um leque, e posso mantê-las ali, apoiadas pelas reais plumas da cauda. Posso fazer uma exibição e tanto.
Mas, esta exibição não visa primariamente o prazer dos admiradores humanos. É meu modo de conquistar consortes. Quando começa nosso período procriativo anual, eu procuro meus prospectivos consortes. Logo que acho um, exponho-lhe todos os meus encantos. Exibo uma espécie de dança diante dela. Com peito para fora e as plumas superiores da cauda bem elevadas, pavoneio-me de um lado para o outro, inclinado para a frente. Ao mesmo tempo, solto um pupilo duro e rouco, que para o leitor não é nada musical, mas que a deixa ficar sabendo que estou interessado nela. No clímax de minha exibição, vibro minhas plumas inferiores da cauda, que, por sua vez, dão às plumas da cauda uma aparência bruxuleante ao acompanhamento de um som farfalhante. E dá certo, pois na época do acasalamento, de janeiro a outubro, consigo usualmente conquistar quatro ou cinco fêmeas. Daí, sinto-me como o marajá cheio de jóias, passeando no meio de seu harém.
Por certo, minha plumagem brilhante pode constituir também um perigo. Com todo este equipamento extra, como se pode fugir dos caçadores e dos comercialistas que estão dispostos a me comer ou roubar minhas plumas? Na verdade, há legislação que restringe a caça e a morte da minha espécie, mas sempre há aqueles dispostos a ignorar a lei. Pode imaginar quão difícil me é eu me manter afastado do dano?
Há uma coisa que posso fazer para reduzir o perigo. Cada ano, por trocar as plumas da cauda, posso deixar estas belas lembranças no chão para que os colecionadores as encontrem e as levem embora. Daí, também, apesar de meu empecilho de plumas, disponho da habilidade de deslizar silenciosamente pela mata espessa com a agilidade de uma cobra. Também, para muitas pessoas, sou objeto de reverência. Têm-me como espécie de ave "sagrada". De modo que os caçadores de pavão não ousam levar a cabo seu trabalho nefasto muito às claras.



História dos Pavões



Mas, minha estória não ficaria completa sem um pouco da história dos pavões. Suponho que já sabe que pertencemos à família de aves fasiânidas. Não obstante, temos tantos primos entre os faisões que os peritos nos classificaram sob o termo "Pavo cristatus". Provável é que isto se deva à nossa crista nos diferençar de nossos primos distantes. Quando meus ancestrais saíram da arca de Noé, por fim se estabeleceram na Índia. Aqui, por milhares de anos, minha espécie tem servido de ave ornamental nas cortes reais e nas propriedades aristocráticas. Até mesmo no exterior, servem como embaixadores plumosos nos palácios estrangeiros.
Foi um grande dia na história dos pavões quando alguns de meus distintos ancestrais desceram dos navios fenícios no solo egípcio e foram levados para a corte de Faraó, onde em plenos ornamentos pavonais, apresentaram suas plumosas "credenciais". Séculos depois, Alexandre da Macedônia levou para a Europa duzentos pavões.
Em toda a nossa história, sempre tivemos dificuldades em entender as coisas do ponto de vista humano. Por exemplo, por milênios na Índia nós, os pavões, temos sido considerados aves sagradas e, às vezes temos sido até adorados. Figuramos em algumas de suas antigas lendas religiosas. Ainda hoje, em partes da Índia se considera um crime matar um pavão. Todavia, os antigos romanos incentivavam o uso de pavões como aves para a mesa. Na Europa medieval, um banquete entre os ricos não ficava completo sem um prato de suculento pavão. Pode ver, então, quão perplexo isso tem sido, visto pelos olhos do pavão.
Agora, antes de concluir, há apenas um mal-entendido comum, com o que me preocupo. Essa expressão "orgulhoso como um pavão" tem espalhado a idéia de que o pavão simboliza o orgulho e a vanglória. Como acha que isso me faz sentir? E será realmente verdade? Mas, então, para avaliar plenamente as qualidades do pavão, é preciso ver as coisas pelos olhos dum pavão.




*** g70 8/9 pp. 20-23 ***

Provérbio da semana (14:17)

Quem prontamente se irar cometerá tolice, mas o homem de raciocínios é odiado.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Preso por conduzir bêbado... um cortador de relva!


Um norte-americano foi preso por estar a conduzir um cortador de relva sobre o efeito de álcool. A máquina tinha ainda um atrelado que transportava uma caixa de cerveja.Um morador da cidade de Iron Mountain Lake, no estado americano do Missouri, foi acusado de conduzir um cortador de relva sob a influência de álcool. O suspeito foi detido na segunda-feira, e pode enfrentar até um ano na prisão, noticia o Globo Online.A polícia chegou ao suspeito após receber uma chamada anónima. Um agente foi ao local e encontrou o homem a conduzir o cortador de relva motorizado, amarrado a um atrelado que carregava uma caixa de cervejas. Segundo o polícia, o suspeito tinha também uma garrafa de "whiskey" no bolso.Um exame revelou que o nível de álcool no sangue do suspeito estava muito acima do limite permitido pela legislação do Missouri. O homem foi detido sob as acusações de condução sob o efeito de álcool e condução perigosa.


EstranhomasVerdade.com


Perigo na estrada! ( perdão, no jardim... )

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

O saber não ocupa lugar - 201



De todos os mamíferos não-voadores, o menor do mundo é o Musaranho-pigmeu (Suncus etruscus), que se alimenta de aranhas, vermes, larvas e vive solitariamente na Europa e na África, medindo cerca de 52 mm de comprimento e 30 mm de cauda.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O saber não ocupa lugar - 200


O nome oficial de Bangkok, a capital da Tailândia, é Krung Thep Mahanakhon Amon Rattanakosin Mahinthara Ayuthaya Mahadilok Phop Noppharat Ratchathani Burirom Udomratchaniwet Mahasathan Amon Piman Awatan Sathit Sakkathattiya Witsanukam Prasit.


Sim, já acabou...

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Iranianos gulosos comem o record do Guiness


O Irão não conseguiu esta sexta-feira registar no Guinness Book o que seria a maior sandes do mundo porque as pessoas presentes no local começaram a comê-la antes que pudesse ser medida.
Os organizadores do evento planearam apresentar uma sandes de 1.500 metros de comprimento feita com 700 quilos de carne de avestruz e outros 700 quilos de carne de galinha. A sandes foi montada num parque de Teerão .A iguaria, no entanto, estava a ser medida quando se instalou uma situação caótica. A gigantesco sandes desapareceu ao fim de poucos minutos, segundo uma testemunha, deixando aos três representantes do Guinness presentes no local um dilema: aceitar ou não o recorde.Um dos organizadores do evento afirmou que as imagens gravadas da sandes seriam enviadas às autoridades do Guinness. «Nós ainda acreditamos que a sandes vai ser registada no livro do Guinness por causa das provas e das imagens que vão ser enviadas,» disse Parvin Shariati.


SOL com agências / EstranhomasVerdade.com


Ora, fazem uma prova destas num país pobre e esperavam o quê?! A malta quer é comer à borla!

O saber não ocupa lugar - 199


A Catedral de Notre-Dame de Paris demorou 182 anos até ser inteiramente construída.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Seu corpo — maravilha de primorosa engenharia


MUITO antes do aperfeiçoamento das maravilhas da engenharia humana existia uma estrutura mui superior a qualquer uma delas. Tal estrutura é o corpo humano.
Os cerca de seiscentos músculos de seu corpo consomem combustível, como o motor de um carro, convertendo tal combustível em energia utilizável. O corpo humano, porém, é muitíssimo superior ao carro, no sentido de que fabrica seu próprio combustível das matérias primas, faz sua própria limpeza e consertos, e substitui as células gastas aos milhões todo dia. Não seria maravilhoso para os proprietários de carros se seus automóveis pudessem fazer o equivalente a isso?


Obra Prima Estrutural


Eras antes de os engenheiros da antiga Roma construírem a cúpula sobre o Panteão, a cúpula do crânio humano já cobria a cabeça humana. E milênios antes de tais engenheiros romanos construírem arcos para sustentar seus aquedutos, os arcos do pé forneciam apoio elástico para o peso do corpo, e as costelas arcadas formavam caixa flexível altamente eficaz para proteger os órgãos do tórax. Também, muito antes de as grandes colunas gregas e egípcias serem concebidas, o homem era mantido em pé por suas próprias colunas, as pernas.
Seus ossos, quanto à força e flexibilidade combinadas, ultrapassam em muito os materiais de construção imaginados pelo homem. A tíbia pode agüentar cerca de trinta vezes o peso do homem que repousa sobre ela. O próprio ferro não seria mais forte. E o ferro seria rígido demais para acomodar as pressões do movimento do corpo, e demasiado pesado para fins práticos.
Encerrando a estrutura óssea do corpo há tecidos que jamais estilhaçam, lascam nem se desgastam como os materiais de construção feitos pelo homem, tais como a madeira, o tijolo, o cimento, o estuque e a tinta. Seus olhos dispõem de pestanas para sombras protetoras, sobrancelhas como abas superioras, e protetores que se fecham automaticamente. Os órgãos internos de seu corpo estão cercados dum fluido que age como absorvedor de choque. Na verdade, à medida que os engenheiros empenhados no campo da bioengenharia continuam a estudar o corpo humano, não podem deixar de ficar admirados com sua primorosa engenharia.


Bombeamento, Filtração, Circulação


Considere uma bomba que nenhum engenheiro humano seria capaz de imitar perfeitamente — o coração. Esta diminuta bomba pulsa, em média, setenta vezes por minuto, quarenta milhões de vezes por ano, e faz fluir cerca de 7.000 litros de fluído por dia, quase 200.000 toneladas no período de vida mediano.
Nem pode qualquer fabricante de especialidades industriais oferecer um filtro de alta pressão como os rins. Consistem em aproximadamente dois milhões de unidades filtradoras, completas com a camada filtradora, coador e mecanismo de reabsorção. Os rins podem filtrar quase 200 litros de fluido diários, embora compostos de apenas duas estruturas, cada uma suficientemente pequena para caber na palma de sua mão.
Considere também o sistema circulatório do corpo. Pode ser assemelhado a um sistema de vias públicas, ferrovias e locais de expedição duma cidade, que fornecem as necessidades diárias de alimento e os necessários materiais da vida. Uma cidade também dispõe dum sistema de esgotos, de rede sanitária e de eliminação de detritos. Similarmente, o corpo humano dispõe da circulação sangüínea para fornecer a distribuição de suprimentos e a remoção dos detritos.
O corpo humano sozinho dispõe de 160.000 quilômetros de "estradas" e "oleodutos" — artérias, veias e vasos capilares — que transportam nutrição vital a cerca de 30.000.000.000.000 células! E quanto tempo demora para que os cerca de cinco e meio litros de sangue façam um circuito completo por este vasto sistema? Embora pareça surpreendente, leva apenas cerca de um minuto!
Os problemas de trânsito das "estradas" de circulação do corpo são engenhosamente controlados de forma perfeita. O sangue, por exemplo, pode ir apenas numa direção. Este movimento unidirecional é conseguido pela localização ideal de válvulas construídas em nossas veias, conhecidas em termos de engenharia como "válvulas de retenção". O sangue é bombeado pelo coração através das artérias sob grande pressão até os capilares. Daí, retornando ao coração das extremidades inferiores sob bem pouca pressão, o sangue é impulsionado para cima pelas veias pelo emprego dos músculos das pernas e do estômago. A compressão e a contração destes músculos força o sangue pelas veias. Em aditamento à ação muscular, o fluxo em direção ao coração é mantido por meio das "válvulas de retenção".
Mas, como é que se provê um suprimento constante de sangue por todos os milhares de quilômetros do sistema circulatório do corpo? Em qualquer sistema de bombeamento, em que um fluido é circulado com propósito específico, digamos, para se enviar água quente através dum edifício para os radiadores de aquecimento, é preciso que se dê consideração ao controle da quantidade de água que flui a cada radiador. Válvulas borboletas ou de compensação têm de ser instaladas para se assegurar a distribuição eqüitativa de água por todo o sistema.
Assim, também, até o fluxo de sangue por meio do corpo humano é conseguido por meio de torneiras de passagem nas diminutas artérias dos tecidos e órgãos. Estas controlam o volume e o fluxo de sangue, quer próximo do coração quer longe dele. Em adição a controlarem o devido fluxo de sangue até cada órgão, tais torneiras de passagem se abrirão e permitirão um aumento do fluxo do sangue acima do normal se as circunstâncias temporárias o exigirem. Na verdade, no corpo, podemos prontamente observar as maravilhas da engenharia hidráulica e de trânsito em sua melhor forma.


Controle Térmico e Ambiental


Os engenheiros modernos constroem edifícios que mantêm o conforto o ano todo, sem considerar as condições de tempo do lado de fora, quer seja extremamente quente quer terrivelmente frio lá fora. Não obstante, seu corpo ultrapassa em muito o mais elaborado sistema de controle ambiental. Regula sua temperatura com engenhosa aplicação do controle termostático. Sem considerar a temperatura do ar na vizinhança, o controle termostático do corpo mantém os tecidos a cerca de 36,7° a 37,2° C.
No frio hibernal, sabemos que o calor é obtido pela queima de um combustível de alguma espécie. À medida que o combustível é queimado, dá-se o processo de combustão e o calor é liberado por meio da oxidação. Mas, o que dizer de seu corpo? Como é gerado o calor em seu corpo visto que não há "fogo" dentro do leitor?
Realmente, o corpo utiliza um processo de combustão, e o calor se deriva da oxidação. A glicose é fabricada no corpo, e as moléculas de glicose são decompostas no corpo e a energia é subseqüentemente liberada como calor. Esta produção de seu calor do corpo é conhecida como metabolismo.
Daí, também, quando exposto ao frio, já notou que seus músculos ficam tensos? Esta é também uma das formas de seu corpo produzir calor, empregando o uso dos músculos. Se ficar sentindo muito frio, começa a tremer. Comentando os efeitos da tensão muscular e dos calafrios, o Professor Arthur C. Guyton, famoso fisiólogo, declara no Textbook of Medical Physiology (Compêndio de Fisiologia Médica):
"O resultante metabolismo muscular aumenta o índice da produção de calor, não raro aumentando a produção total de calor do corpo até 50 por cento, antes de começarem os calafrios. Quando começam os calafrios, a produção de calor do corpo pode aumentar até 200 a 400 por cento acima do normal."
Igualmente surpreendente ao sistema de gerar calor do corpo é seu sistema de refrigeração. Quando expostos ao tempo quente, nós perspiramos. Esta é a forma de o corpo dissipar o calor, pela evaporação. A evaporação, falando-se basicamente, é um dos princípios básicos da refrigeração moderna. A evaporação da água produz o resfriamento devido à mudança de água em vapor. Todavia, seu corpo maravilhoso já empregava tal técnica muito antes de os engenheiros humanos começarem a usá-la.


Óptica Avançada


A lente do olho humano constitui ainda outra maravilha. Por meio desta lente são percebidas várias formas; daí, são focalizadas na retina. A focalização do olho é semelhante ao sistema óptico duma câmara fotográfica. A lente se adapta à distância por mudar de forma. Mas, ao passo que a câmara é ajustada manualmente, a lente do olho muda automaticamente sua grossura e curvatura, ajustando-se ao ponto focal de várias distâncias.
Há ainda outro fenômeno interessante em relação com a visão humana. Tem de ver com o fato que, quando um objeto é transmitido através de lentes convexas, tais como temos em nossos olhos, a imagem transmitida aparece invertida, ou de cabeça para baixo. É assim que as imagens são transmitidas à retina e, subseqüentemente, ao cérebro. Mas, nosso cérebro interpreta automaticamente a imagem, de modo que o mundo não pareça estar de cabeça para baixo para nós, mas na posição correta. É simplesmente outro exemplo das engenhosas operações do corpo.


*** g70 8/9 pp. 17-19 ***

O saber não ocupa lugar - 199


O olho humano tem uma massa média de 7,5 gramas.

Provérbio da semana (14:16)

O sábio teme e se desvia do mal, mas o estúpido fica furioso e confiante em si próprio.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

O saber não ocupa lugar - 198


A Vespa-do-mar produz o mais letal veneno existente para os seres humanos, podendo matar até sessenta homens adultos em menos de cinco minutos.


Bichinho danado!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O saber não ocupa lugar - 197



A Ordem dos Cavaleiros Templários foi a pioneira na organização da estrutura do sistema bancário que conhecemos nos dias de hoje.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

terça-feira, 14 de outubro de 2008

45 Fatias de Pizza em 10 minutos


O campeão a ‘empanturrar’ cachorros quentes, Joey Chestnut, orgulha-se agora de um novo título. É ele o homem que mais pizza consegue comer em menos tempo. Bastaram 10 minutos para que 45 fatias desaparecessem dentro do nova-iorquino.Neste domingo, Joey Chestnut conquistou o famoso Campeonato do Mundo da Ingestão Familiar de Pizza em plena Times Suqare, no centro de Nova Iorque.Chestnut afirmou que esteve em jejum mais de um dia para se preparar para o concurso e facilitou a ingestão da pizza dobrando e espalmando cada fatia.O jovem de 24 anos já tinha ganho um evento do género na Islândia em 2007 , mas com cachorros quentes. Comeu 59 ‘hot-dogs’ em 10 minutos.No mês passado, o ‘comilão’ profissional comeu 93 hambúrgueres em oito minutos para ganhar outro concurso na Califórnia.


in SOL / EstranhomasVerdade.com

É fraquinho a comer o senhor...

O saber não ocupa lugar - 195


Nauru, no Oceano Pacífico, é o único país do mundo que não tem uma capital oficial.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

O saber não ocupa lugar - 194


A pulga é capaz de pular a um metro de distância, o equivalente, em proporção de tamanho, a um humano saltar o comprimento de um campo de futebol.

Manga — suave e macia


OS VISITANTES da maioria das regiões tropicais e subtropicais da terra provavelmente acharão essa fruta suave e macia — a manga. Para lhe dar uma idéia de como impressiona as papilas gustativas — tem sido descrita como combinação do pêssego, do abricó, do abacaxi e do morango.
Ao provar pela primeira vez essa fruta dourada, em forma de rim, talvez não concorde com isso. Com efeito, algumas pessoas, na primeira vez que a provaram, segundo se diz, afirmaram: "Ugh! Tem gosto de terebentina!" Visto se tratar duma fruta aromática, o aroma, quando é extremamente forte, faz lembrar a terebentina. Mas, o espinafre, o caviar russo e a champanha francesa nem sempre se recomendam na primeira tentativa. É preciso cultivar a apreciação por tais coisas.
Visto que a manga é tão suave e macia, várias expressões vieram a ficar em uso comum, expressões que destacam a manga. Por exemplo: "Que manga!" significa "Que beleza!" ou: "Não chore; chupe sua manga!" sugere algo mais agradável que ajuda a pessoa a olvidar suas dificuldades.
Esta fruta deleitosa cresce em árvores, árvores belas, grossas, verde-escuras e que atingem uma altura de 12 a 15 metros. Sabe-se de algumas que atingiram 27 metros. As mangueiras enxertadas podem produzir frutas depois de dois ou três anos; leva cinco anos para uma árvore recém-plantada. A primeira safra talvez dê apenas 150 mangas, mas, quando a árvore atinge seu auge, talvez produza até 5.000 mangas ou mais. Para melhores resultados, as árvores são espacejadas uns 18 metros umas das outras. As folhas finas e verde-escuras podem chegar a medir até 30 centímetros. As flores tomam a forma de diminutas flores rosas que crescem em pequenos ramos nas extremidades dos galhos.
Há muitas variedades de mangas. Com efeito, há tantas que apenas na Índia já foram descritas cerca de 500 variedades. Variam de tamanho de uma maçã comum a uma fruta que talvez chegue a pesar até um quilo e trezentas gramas. Também variam de cor. O fruto é recoberto de uma casca fina e coriácea. Há um caroço grande e achatado quase por toda a fruta, recoberto de grossa formação carnosa. Alguns gostam de assar as sementes da manga e comê-las. A polpa da manga poderá variar quanto à consistência. Na qualidade inferior se verificará que muitas fibras duras crescem na polpa. A fruta de melhor qualidade pode ser comida com uma colher, de tão tenra que é.
O México é um país abençoado com numerosas frutas deliciosas. Seus grandes mercados ostentam centenas de barracas de frutas que oferecem abacaxis, abricós, pêssegos, maçãs, uvas, melancias, cantalupos, pêras, toranjas, sapotas, saputis, laranjas, tangerinas, bananas, figos e grande variedade de amoras. Todavia, quando a manga Manila está em sua época, de maio a agosto, o inteiro mercado reluz com seu dourado.


Um Pouco de História da Manga


Parece que a manga originalmente crescia em forma silvestre na parte sul-oriental da Ásia. Chegou à América em algum tempo por volta do século XVIII. Em 1900, o governo dos EUA introduziu variedades indonésias e filipinas, populares por não terem quase fibras, e vicejaram no sul da Flórida. A manga Manila é uma forte favorita. Tem casca amarelo brilhante, deliciosa polpa tenra e caroço bem fino — todos sendo características recomendáveis do ponto de vista da comercialização.
Na costa noroeste do México há muitas variedades de mangas que foram cruzadas com outras frutas para produzir ainda maior variedade. Por exemplo, pode-se obter a manga abacaxi, a manga pêssego, e assim por diante. No sul há a variedade conhecida como petacón — muito grande, cerca do tamanho de uma grande beringela, e pesando mais de 450 gramas. Também há a deliciosíssima manga Paraíso, da vizinhança de Acapulco, bem similar à petacón, mas tendo casca muito mais atraente, uma mistura de ricas cores do outono.
Uma vez tenha comido um pêssego com sua casca, terá alguma idéia do problema encarado ao desejar comer uma manga da mesma forma. Alguns adultos e a maioria das crianças, depois de comerem manga desta maneira, parecem que lavaram o rosto com a fruta. Para evitar isto, há garfos especiais disponíveis, e algumas pessoas se tornam tão experientes em usá-los que não cai nem uma gota de sumo de manga em sua face ou no seu prato. É uma arte. Naturalmente, pode também ser comida com sorvete ou em forma de conserva. E não se acha além da possibilidade que as pessoas dentro em breve peçam um ‘manga split em vez do familiar ‘banana split’.
Pode-se comprar essa fruta aos quilos, em pilhas de quatro ou cinco, ou em caixas. Quando se compra uma caixa, obtém-se mangas de todos os tamanhos. Na época da colheita, os preços são bem razoáveis, e a manga se torna a sobremesa popular. Os vendedores de manga não se limitam tampouco ao mercado. Pode vê-los, fintando o trânsito nos cruzamentos, procurando interessar os motoristas em sua deliciosa mercadoria.
Até mesmo sem se considerar seu fruto delicioso, a mangueira sempre será popular, pois é tanto ornamental como fornecedora de sombra bem-vinda. A casca e a resina têm ambas propriedades medicinais. Como madeira, a mangueira não é muito popular, pois apodrece facilmente. E, naturalmente, o próprio fato que a geada a mata prontamente a limita às áreas tropicais e subtropicais. Afirma-se que em partes da Ásia esta árvore já tem sido cultivada pelo homem pelo menos há 4.000 anos.


*** g70 22/8 pp. 25-26 ***

Provérbio da semana (14:15)

Qualquer inexperiente põe fé em cada palavra, mas o argucioso considera os seus passos.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Casal «apanha» 60 mil latas para pagar a lua-de-mel




O objectivo pode ser monetário ou ecológico. Para John e Ann Till foi a oportunidade de comprar uma lua-de-mel de sonho e a prova de que apanhar latas para a reciclagem pode ser uma actividade bem lucrativa.Segundo noticia o Globo online, o casal recém-casado não tinha dinheiro para realizar a viagem e decidiu então recolher latas. A ideia surgiu quando descobriram uma máquina num supermercado, que funciona em parceria com uma empresa aérea, e que recolhe latas em troca de crédito em milhas.O casal usava o seu tempo livre para apanhar latas e rapidamente descobriu os melhores locais para encher o saco do «precioso» metal: cada lata levada para a reciclagem é valiosa quando se enche «grão a grão» a carteira para uma viagem de sonho.Em três meses, John e Ann juntaram 60 mil latas o que lhes valeu mais de 3500 euros. O dinheiro, em milhas, serviu para uma viagem aos Estados Unidos, com passagem por Nova Iorque e Denver.




PD / EstranhomasVerdade.com




Toca a apanhar latas, pessoal! São férias à borla e limpamos o planeta!

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

terça-feira, 7 de outubro de 2008

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

O saber não ocupa lugar - 191


Uma espaçonave que deixasse a Terra à velocidade da luz levaria 4,2 anos terrestres para chegar a Alfa Centauri, a estrela mais próxima.

A vida entre o "povo" ártico do Canadá



AS FRIAS terras árticas do Canadá ainda são habitadas mormente por esquimós. Afirma-se, em geral, que em algum tempo em priscas eras seus ancestrais cruzaram o Estreito de Bering e se estabeleceram como os únicos habitantes nativos por toda a parte norte da América do Norte, chegando até ao leste, à Groenlândia.
Os esquimós chamam a si mesmos de "innuit", palavra que simplesmente significa "homens" ou "povo". Atingem agora uns 50.000 ou mais, um grande número dos quais vive no norte do Canadá. Trata-se dum povo amigável e hospitaleiro que é conhecido pelo seu bom humor. Falam todos a mesma língua, embora varie um tanto de local para local.
Os "innuit" são geralmente mais baixos do que seus vizinhos brancos do sul, e sua pele é ligeiramente mais escura. Por outro lado, são mais claros do que os índios estadunidenses, com os quais se acham aparentados. Ambos pertencem à raça mongolóide. Os esquimós têm cabelos pretos lisos, olhos enviesados, os ossos das bochechas destacados e rostos grandes. Sua aparência é muitíssimo oriental.
Os esquimós estão fisicamente adaptados para seu clima frio. Por exemplo, sendo de constituição robusta e baixa, retém o calor melhor do que a pessoa alta e magra. Também, possuem grossa camada de carne em sua face.
Até há uns setenta anos atrás, os esquimós foram deixados bem à vontade. Na verdade, baleeiros estabeleceram acampamentos de verão entre eles durante o século dezenove, e até exploradores anteriores e comerciantes de peles mantiveram contatos com eles. Mas, não foi senão neste século que os esquimós mantiveram íntimo contato com o mundo exterior. Assim, em especial desde o fim da Segunda Guerra Mundial, houve acentuada mudança em seu modo de vida. Muitos vivem bem diferente de seus pais e avós, de uma época relativamente recente.



Casas de Neve



Hoje em dia, uma casa de neve se torna algo raro de se ver. Não obstante, os esquimós ainda as constroem, em especial o pequeno iglu para passar a noite, que o esquimó constrói quando ele percorre sua trilha de armadilhas. Dentro de uma hora, pode dispor de um abrigo que o protegerá contra os cortantes ventos árticos. A morada mais permanente leva mais um pouco de tempo para ser construída, mas pode ficar pronta por volta do cair da noite.
O único instrumento exigido para a construção é uma faca longa para cortar os blocos de neve congelados. Quando a casa fica pronta, tem a aparência de um globo cortado ao meio. Mede usualmente de dois metros e meio a três metros de diâmetro, dependendo do tamanho da família. A altura do chão ao ápice varia em média de um metro e oitenta a dois metros e dez centímetros. Em alguns iglus se entra por um túnel que corre parte do caminho pelo lado de fora, de modo que a entrada real para a casa fique completamente protegida do vento.
A família dorme numa plataforma baixa de neve em que se faz uma cama de ramos de salgueiro, então coberta com peles de caribu. Às vezes as peles são estendidas um tanto pelas paredes, e suas extremidades são presas entre duas camadas de blocos de neve. O sistema de aquecimento é simples — um "kudlik", que é pequeno objeto raso, como uma tigela, escavada na pedra. Nele se queima a gordura duma foca ou duma baleia. Não gera muito calor, mas certamente faz falta quando o suprimento de gordura se esgota. Em tempos passados, os enérgicos "innuits" talvez construíssem diversos iglus durante o inverno, se a caça tornasse necessárias freqüentes mudanças.



Provendo um Meio de Vida



A caça e as armadilhas há muito constituem o meio de vida do esquimó. Se a caça era ruim em certa localidade, mudava com sua família toda para um local em que os animais e os peixes eram mais abundantes. Os filhos acompanhavam seus pais na caçada, recebendo treino prático em como se tornar provedores. A baleia, a morsa, a foca, o caribu e o famoso urso polar eram os principais itens da dieta, mas eram suplementados por caças menores tais como aves e peixes. Em geral, a carne era comida seca, congelada ou crua.
A responsabilidade das mulheres esquimós sempre foi a de cuidar das tarefas domésticas e de limpar e preparar as peles para se fazer artigos de vestimenta. A arte de amaciar as peles, de modo que possam ser facilmente costuradas em camisas compridas com capuz, mitenes e botas de pele de foca foi transmitida de mãe para filha por gerações.
Durante o curto período de águas livres, os esquimós fazem um caiaque de pele de foca para pescar e viajar. É suficiente leve para ser carregado em uma só mão, sendo feito de fortes peles à prova d’água, estendidas em uma armação de madeira, pontiaguda em ambas as extremidades. Com remo de pás duplas, pode-se impelir essa canoa através da água a uma velocidade surpreendente. Uma canoa maior construída pelos esquimós é o umiak ou barco aberto. Pode levar mais de uma pessoa e também é feito por se estenderem peles em uma armação de madeira.
O esquimó não raro depende muitíssimo de seus cães "husky", variedade que tem felpudos pêlos exteriores e outra camada de pêlo fino junto da pele, que impede que fiquem "ensopados até à pele". Tais cães têm sido usados para puxar três tipos de trenós. O komatik é o maior, tendo às vezes mais de seis metros e meio de comprimento. Este trenó é usualmente puxado por uma matilha de nove cães, às vezes presos em forma de leque ou aos pares, o cão guia ficando sozinho na frente. Também, usam-se tobogãs com laterais de lona e dois postes de madeira no fundo para orientá-los. São puxados por três a cinco cães. E, ainda outro tipo de viatura é o trenó de cesta. Este é erguido do solo por meio de deslizadores. Colocam-se canos laterais para proteger a carga e dar apoio para as mãos do guia.



Mudanças Modernas



Embora ainda se usem trenós com cães, estão sendo substituídos pelos tobogãs motorizados. Os esquimós estão em grande demanda deles. Com efeito, tornou-se ambição pessoal de muitos possuir um. Mas, esta é apenas uma das mudanças principais no modo de vida dos esquimós modernos.
Ao invés da vida nômade de seus ancestrais, os "innuits" se congregam em povoados junto com trabalhadores brancos, e se empenham em ocupações tais como a mineração, a extração de petróleo, pilotar aviões pelo interior, e assim por diante. Ao invés, assim, de morarem em iglus, muitos moram em casas pré-fabricadas de baixo custo providas pelo governo canadense. Muitas destas casas dispõem de equipamentos elétricos e têm encanamentos modernos e aquecedores de ar comprimido.
Entretanto, a maioria dos esquimós ainda depende das armadilhas e da caça como meio de vida. Mas, visto que os preços das peles são muito instáveis, tais esquimós são incentivados pelo governo canadense a suplementar sua renda por meio de projetos tais como esculturas em pedra-sabão, gravuras em peles de foca e em fabricar o "Ookpik" esquimó, uma boneca de aparência engraçada. Muitos dos "innuits" mostram verdadeiro talento em tais artes.
Não faz muito tempo, a educação dos jovens esquimós se limitava principalmente ao que recebiam dos pais a fim de preparar-se para as obrigações da vida adulta. Tão recentemente quanto a vinte e cinco anos atrás, havia bem poucas escolas regulares no ártico canadense. Mas, agora há suficientes escolas para prover uma educação secular regular para todo rapaz e toda moça.
A dieta dos esquimós ainda consiste principalmente em carne e peixe, mas agora inclui ampla variedade de outros alimentos. Até recentemente, o alimento tinha de ser pedido com um ano de antecedência do sul, e o navio de suprimentos anuais entregava alimentos enlatados e desidratados durante a breve estação de águas livres. Muito embora a massa dos suprimentos ainda seja entregue por navio, há, praticamente o ano todo, comunicações com o mundo do sul por meio dos serviços aéreos. Trazem correspondência e alimentos frescos, às vezes duas ou três vezes por semana, e também tornam possível que as pessoas do norte tenham acesso a outras conveniências modernas.
A introdução de tais alimentos e de melhores serviços de saúde tem servido para aumentar a população "innuit" bem rápido nos últimos anos.




*** g70 22/8 pp. 20-22 ***

Provérbio da semana (14:14)

O renegado no coração estará satisfeito com os resultados dos seus próprios caminhos, mas o homem bom, com os resultados das suas ações.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Prisão para mulher vestida de vaca



A história não podia ser mais bizarra. Em Ohio, nos Estados Unidos, uma mulher foi condenada a cumprir 30 dias de prisão por se passear vestida de vaca. Este era o seu fato de trabalho.
Michelle Allen acabou condenada. Depois de sair do seu emprego num parque temático, a mulher ‘perseguiu’ crianças pela rua, ameaçou a polícia e até urinou num jardim. Isto tudo enquanto vestia um fato de vaca.A polícia acredita que o fato estava a ser usado numa promoção à parte do emprego, até porque um outro empregado do parque veio recuperar a máscara.Allen é já conhecida das autoridades. Já foi presa mais de 50 vezes por crimes que vão desde o roubo à prostituição. Agora está presa e a polícia afirma que se recusa a despir o fato de vaca.




In Sol / EstranhomasVerdade.com




Eis uma que gosta de ser vaca...

O saber não ocupa lugar - 190


Hesíquio de Alexandria foi um gramático e lexicógrafo que compilou o mais rico vocabulário de palavras incomuns e obscuras no idioma grego que sobreviveu até aos dias de hoje.

OBRIGADO RUI COSTA!

AMOR MEU, DOR MINHA

DOR MINHA QUE BATES NO CORAÇÃO,
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;

PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;

NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;

FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;

FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;

POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.