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domingo, 30 de junho de 2013

Raridades e Recordações ( 101 )

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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Ocupações dos insectos




MUITOS insectos exercem ocupações similares às dos humanos. Sabia disso? Muitos de seus métodos de trabalho são inteiramente fascinantes.
Isto não significa que tais criaturas tenham qualidades humanas. Suas actividades não foram do tipo que um de seus primitivos ancestrais aprenderam e lhes transmitiram. O que os move a agir e a fazer as coisas segundo seu padrão de vida peculiar é o instinto que lhes foi dado por Deus.

Besouros Fazem Enterros

Considere a ocupação do besouro coveiro. Esta criaturinha é um coveiro mesmo! Atraído pelo cheiro pútrido, ele e sua fêmea correm para enterrar camundongos, rãs, cobras, lagartixas, esquilos, coelhos mortos e outras carcaças de tamanho similar.
Como fazem isso? Obviamente, cada carcaça apresenta novos problemas funerários, o tamanho e a posição do corpo diferem em cada caso. Também, o solo sobre o qual se acham varia de lugar em lugar.
Primeiro, estes besouros inspecionam a carcaça por andarem sobre toda ela e em volta dela. Tendo feito isto para sua inteira satisfação, então se metem debaixo dela. Usando suas diminutas cabeças e pés como escavadeiras, começam a operação de rebaixamento por tirarem o solo de debaixo do corpo. O macho usualmente é que cava mais. A fêmea abre um túnel para dentro da carcaça, para ali colocar seus ovos. O trabalho é árduo e vagaroso, mas são constantes em fazê-lo. De vez em quando tiram curtos “intervalos” para descanso. Pouco a pouco, o corpo penetra no solo, seu próprio peso o impulsionando.
Cerca de duas semanas depois do enterro, os ovos do besouro, postos dentro da carcaça, são chocados. E ali, naquela creche fedorenta, os filhotes do besouro coveiro se nutrem da carne morta, rica em proteína, ao redor deles.
Certo cientista verificou que dois destes besouros enterraram uma toupeira a uns sete centímetros e meio debaixo da terra. Ele ficou surpreso, pois tal feito era comparável a dois homens acharem um elefante morto e o enterraram a seis metros abaixo do solo em questão de doze horas! Fez experiências com tais insectos. Em cinquenta dias, enterraram doze corpos de rãs, peixes, aves e quadrúpedes.
Outro insecto que tem uma ocupação incomum é o escaravelho conhecido como vira-bosta. Ele e sua fêmea rolam bolotas de excremento de um lugar para outro, não raro muitas vezes maiores e mais pesadas do que eles. Observá-los rolar uma bolota de excremento é engraçado. Amiúde tropeçam ou caem, ficam de novo de pé e começam tudo de novo. Daí seu nome de vira-bostas.
Ao passo que tais insectos necrófagos ajudam a manter limpo o solo, sua ocupação mal-cheirosa satisfaz os seus próprios interesses. Dentro daquelas pelotas de excremento se acham os ovos que eles põem. Assim, quando nascem os filhotes, alimentam-se desta matéria em decomposição.

Magistral Alfaiate

É assim que chamaríamos a lagarta da borboleta estadunidense tortoiseshell (casco de tartaruga). Sua ocupação envolve fabricar um casaco com forro de seda. O produto final é notável modelo de calor e de asseio. O que surpreende é que não usa nenhum padrão, nem tesouras, como fazemos nós, humanos. Tem sua própria espécie particular de aparelho de costura. E fabrica sua própria agulha e linha. Na verdade, trata-se dum arranjo económico e prático.
Seus instrumentos de corte são suas fortes mandíbulas e alguns diminutos dentes afiados. Com eles, corta directo uma folha como se estivesse seguindo certa linha previamente traçada. Daí, divide a folha cortada de modo que ambos os pedaços sejam exactamente do mesmo tamanho e forma. Tudo isto sem uma régua. Em seguida, costura os dois pedaços de folha juntos nos extremos, de modo que o casaco feito se parece a pequeno cilindro. Estas peças perfeitamente ajustadas são costuradas de forma tão diminuta que se precisaria dum microscópio para ver a costura.
Onde é que obtém a linha? Da boca. Sim, um tubo na parte de trás da mandíbula lhe fornece a seda. Visto que esta lagarta deseja que seu casaco seja quente, reveste-o grossamente com a mais macia seda que se possa imaginar. Assim, quando entra nele à noite, sente-se tão aquecida como uma torrada.

Lavradores Que Transportam Folhas

Abundantes nos trópicos americanos são as formigas que transportam folhas. Sua ocupação é incomum. Marcham rápido em duas colunas, uma coluna indo e outra vindo dum arbusto ou duma árvore que talvez esteja um quilómetro e meio ou mais de distância do formigueiro. Aquelas que estão na coluna de volta carregam pedaços de folhas nas costas.
Observá-las no trabalho é algo intrigante. Sobem numa árvore ou arbusto, escolhem uma folha, e, então, usando suas mandíbulas qual tesoura, cortam rápido duas tiras convergentes que quase se encontram. Um rápido golpe e a peça triangular de verde é arrancada. Cada formiga usualmente efectua seu próprio corte. Mas, por vezes, uma talvez faça o corte ao passo que outras no chão apanham os pedaços caídos e os transportam. Quando a cortadeira se cansa, é substituída por outra formiga lá de baixo e ela desse para se juntar à equipe de transporte.
Tais formigas portam cargas que pesam até quatro vezes mais que elas, e isso por um quilómetro e meio ou mais! Proporcionalmente, afirma o naturalista A. Hyatt Verrill, seus percursos em apenas um dia foram calculados como se igualando ao que para nós seriam quase cinco mil quilómetros! Para avaliar isto, imagine um homem marchando rápido do Oiapoque, ao norte, até o Chuí, no sul do Brasil, em um só dia e voltando no dia seguinte, dia após dia, semana após semana. E, em cada viagem de volta ele transporta um peso de noventa ou de quase cento e quarenta quilos!
Por que estas formigas se empenham nesta obra estrênua? Fazem isso como parte de sua ocupação principal. E qual é ela? A lavoura! As folhas que obtêm constituem alimento para um leito de cogumelos ou fungos que cultivam em seu formigueiro. Primeiro, picam as folhas, mastigando-as e transformando-as em pequenas bolinhas ou pelotas. Daí, comprimem-nas na superfície de seu jardim. Num curto tempo, as pelotas se tornam cobertas duma cultura de fungos de pequeninos fios brancos. E o líquido que tais fios produzem serve de alimento para estes lavradores que transportam folhas.
Há muitos outros insectos que se empenham em ocupações. Entre os insectos há carpinteiros, pedreiros, construtores de túneis, de estradas, de cestas, de tendas, mineiros e outros. Seus métodos estranhos de trabalho deixam atônitos os que os estudam.

in Despertai de 8/6/1973 pp. 20-22

terça-feira, 25 de junho de 2013

Provérbio da semana ( 22:8 )

Quem semeia a injustiça ceifará o que é prejudicial, mas a própria vara da sua fúria chegará ao seu fim.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Palavra da semana ( 46 )

verdugo

(espanhol verdugo)
s. m.
1. Pessoa que inflige castigos físicos ou pena de morte. = ALGOZ, CARRASCO
2. [Figurado]  Pessoa cruel, que inflige maus tratos a alguém. = ALGOZ, CARRASCO
3. Pequena navalha, delgada e pontiaguda.
4. Parte saliente da chapa do trilho, nas rodas dos vagões, do lado interior da via, para evitar descarrilamentos.
5. [Náutica]  Friso saliente ao longo da borda do navio.
6. [Regionalismo]  Qualquer objecto de grandes dimensões.
7. [Antigo]  Espada comprida e delgada, sem gume.
8. [Brasil]  Cobra muito grande.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

O saber não ocupa lugar ( 368 )




Um golpe da lagosta-boxeadora pode chegar aos 82,8 km/h e é capaz de partir o vidro de um aquário.

OBRIGADO RUI COSTA!

AMOR MEU, DOR MINHA

DOR MINHA QUE BATES NO CORAÇÃO,
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;

PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;

NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;

FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;

FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;

POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.