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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

Um novo projecto

INTOCÁVEL

Tocas sem que um arrepio se sinta
Esperas que nada te toque
Para que a paixão não seja extinta
Pois o coração bate forte

O amor é sensível
O amor é necessário
Não queres ser intocável
Como alcançar algo extraordinário?

domingo, 30 de dezembro de 2012

Prevenir

Ter saúde é o mais importante. Costuma-se dizer que quem tem saúde tudo consegue. É um facto, eu acho. E existem doenças que poderiam ser perfeitamente evitáveis se as pessoas tivessem cuidado, se houvesse prevenção. Claro que a doença, infelizmente, faz parte da natureza humana. E muitas vezes, demasiadas, há doenças que aparecem independentemente de qualquer prevenção. Mas isso não invalida que o ser humano aposte na prevenção. Aliás, um provérbio popular define bem essa situação: "Mais vale prevenir do que remediar".

O povo português também continua a ter um péssimo hábito de ir a correr para o hospital por qualquer coisinha, desgastando o sistema de saúde, não só a nível financeiro mas também em recursos humanos e tempo. Como parte da prevenção, as pessoas deviam perceber que ir ao centro de saúde ou ao hospital por causa de uma constipação ou de uma dor de cabeça acaba por prejudicar o sistema de saúde e os próprios utentes, que muitas vezes ganham verdadeiras dores de cabeça por via da insistência em atafulhar o que deveria ser um sistema acessível a todos e prejudicando a qualidade dos serviços.

Por falar em qualidade, é pobre. Mesmo. O sistema português de saúde não garante serviços de qualidade aceitáveis a todos os utentes. A saúde que deveria ser gratuita, tem vindo a encarecer, embora sem melhorar em termos de qualidade. Já que falo em prevenção, essa também deveria ser encarada pelo Estado como algo prioritário, o que aliado aos esforços das pessoas, poderia contribuir para uma diminuição de doenças preveníveis, melhorar a qualidade e baixar os custos para todos.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Dias de solidariedade

Todos os anos, por esta mesma altura, muitas pessoas lembram-se da miséria dos outros, lembram-se das tristezas alheias, lembram-se inclusivamente de familiares esquecidos. É elogiável, sem dúvida. Tenho o maior respeito por aqueles que procuram ajudar outros e que revivem os familiares.

Mas, numa época de evidente consumismo, até que ponto a solidariedade é genuína? Basta verificar o que acontece quando os primeiros dias de Janeiro ganham raiz... Pois é...

Na minha modesta opinião, acho importante não esquecer as pessoas e ajudar os outros... durante todos os dias do ano. Só este tipo de solidariedade duradoura pode produzir bons frutos.

“Todas as coisas, portanto, que quereis que os homens vos façam, vós também tendes de fazer do mesmo modo a eles."

sábado, 22 de dezembro de 2012

Ah, o fim do mundo e tal...

Custa-me perceber a inflação de notícias, comentários e afins sobre o suposto fim do mundo. Se é de esperar de algumas minorias, adequadas e dispostas a agitar a sociedade, não entendo a exposição mediática do assunto por parte da comunicação social, com a aceitação de muita gente, nem que seja por via de comentários irónicos, mas que acabam por servir o propósito de vender a notícia.

Se os descendentes dos Maias já tinham esclarecido que o dia 21 de Dezembro deste ano seria o fim de um ciclo e não o fim do mundo, expliquem-me! Não há coisas mais importantes para falar?! Mais graves?!

Que eu me lembre, todos os anos há um "fim do mundo"... Pelo menos é assim que muita gente considera a passagem para um novo ano, o início de um novo ciclo, daí tanta euforia e tanto desejo de que o novo ano seja melhor que o anterior. Eu cá acho que devíamos considerar cada final de dia como o fim de um ciclo e viver cada dia o melhor possível, esperando que Deus se lembre de nós, quando Ele decidir terminar o ciclo para as pessoas más que pululam neste mundo.

O saber não ocupa lugar ( 359 )




A Semachrysa jade, uma espécie de crisopídeo, foi descoberta com a ajuda do Flickr e descrita em 2012 em um manuscrito editado com o Google Docs.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Iguarias marinhas do Pacífico Sul





FOI em 1520. Os primeiros viajantes em volta ao mundo, velejando através do estreito que acabaram de descobrir, próximo do extremo sul da América do Sul, dificilmente podiam acreditar no que viam! Aqui, onde ventos penetrantes sopram das regiões polares, índios nus remavam em suas canoas; seus corpos estando inteiramente protegidos por grossa camada de óleo de foca.
Apesar do clima rigoroso, tais índios usufruíam uma existência relativamente saudável, vivendo duma dieta inteira de peixe cru. Anos mais tarde, contudo, quando a chamada civilização invadiu essa área, foram dizimados pelas doenças contagiosas. Mas, em pequenos bares por toda a longa costa do Chile, derivações de sua dieta de peixe cru sobreviveram a eles.
Antes que estremeça diante da ideia de comer peixe cru, pense só: Já confrontou ostras cruas em meia concha embebidas em gelo triturado? Aqui, no Chile, há muitas outras iguarias deliciosas que se derivam das águas costeiras do Pacífico Sul.

País Que Aprecia os Alimentos do Mar

Em 1970, o Chile colheu 1.300.000 toneladas de alimentos do mar, situando-se nos primeiros lugares entre os países dotados de indústria pesqueira do mundo. No que tange ao consumo de alimentos do mar, o Chile é o primeiro dentre os países latino-americanos; cada chileno, em média, come cerca de dezoito quilos por ano. Algumas famílias que vivem nas costas comem quase todo o dia o que o mar lhes oferece.
Aqui em Concepción encontramos carrocinhas nas ruas carregadas de bolas verdes espinhosas chamadas erizos (ouriços-do-mar). Rompendo a concha dura, encontramos lá dentro línguas amarelo-pálidas como dum girassol. Se as conseguirmos retirar, e lhes adicionarmos suco de limão e pimenta, ah! Que sabor original!
Uma visita ao mercado municipal é interessante experiência. Aqui nos sentamos num balcão coberto de ladrilhos brancos, e pedimos uma mistura de alimentos do mar crus conhecida como mariscal. Uma vez que o prato esteja diante de nós, podemos distinguir algo familiar a nós — pequenos mariscos, mas, e as outras coisas? A garçonete nos diz seus nomes: Cholhuas (mexilhões), machas e almejas (tipos de mariscos), ulte (algas marinhas picadas e cozidas) e erizos com rodelas de cebola, salsa, pimenta e suco de limão. Se quisermos, podemos servir-nos à vontade de aji (pimenta ardida), mas achamos que o alimento do mar em si é mais revigorante.
No Verão, algumas famílias se deleitam em obter seus próprios mariscos. Rastejando sobre as rochas na maré baixa, arrancam pequenos caracóis das superfícies ásperas. Daí, correndo para casa, pacientemente removem os corpinhos lá de dentro e os enfeitam com cebolas, limão, salsa e pimenta malagueta.
Conhecido apenas no Chile e no sul do Peru (onde é menor), o loco é um dos tipos mais em moda de mariscos. Tem uma carne branca firme e sabe um pouco à vieira, mas é muito mais firme. Enfileirado numa salada de batatinhas com alface picada e maionese, e tiras de pimentão, é servido como aperitivo.
Talvez estes mariscos tenham conseguido sua classe porque nem todos dominam a arte de prepará-los. Alguns os envolvem em sal, para marinar durante a noite, e então batem neles no dia seguinte. Outros põem cada loco, junto com cinzas de madeira, dentro dum pedaço forte de pano, e então os batem contra uma superfície dura por bastantes vezes, até que fiquem com a maciez desejada. Depois de lavá-los, estão prontos a serem lançados em água fervente ou para serem cozidos em óleo borbulhante até que fiquem suficientemente macios para serem comidos. No entanto, até que esfriem, não se deve prová-los com um garfo, de outra forma permanecem duros.

A Planta Mais Comprida

Tomando-se um trem costa acima, de Concepción, notamos uma mula arrastando-se com maços de tiras marrom escuras nas costas. As tiras são empilhadas como lenha, mas se parecem mais a canos compridos. Sabia que esta talvez seja a planta mais comprida do mundo? Pode atingir mais de 30 metros de comprimento! O leitor a chamaria de alga marinha.
Há muitas coisas que podem ser feitas com a cochayuyu, o nome que o índio quíchua dá à alga comestível. A melhor parte, chamada ulte, é o talo, antes que se divida nos compridos braços flutuantes. É primeiro cozida e então picada, de modo que possa ser misturada com rodelas de cebola, suco de limão e óleo, constituindo uma salada. As rodelas de cebola são usualmente mergulhadas primeiro em água para se eliminar o forte sabor, e, então, são apertadas para retirar a água toda, antes de serem adicionadas à ulte.
Em muitos armazéns pequenos, pilhas de cochayuyu secas podem ser vistas. Olhando para ela, a pessoa julgaria não serem comestíveis, mas, depois de cozidas em água, podem ser combinadas com rodelas de cebola, puré de batatas e um ovo batido para se fazer um assado, ou, pode ser mergulhada numa massa mole e ser fritada em gordura quente.
Luche, outro tipo de alga marinha comestível, cresce um tanto em forma dum grande amor-perfeito verde. Pode-se fritá-la, fazendo tortas conhecidas como empanadas, apenas que não contêm carne. Há, também, o prato conhecido como mar y tierra, um cozido feito de luche com batatas e cebolas fritas. Todos estes pratos de algas marinhas constituem valiosas fontes de iodo para a dieta.

Outras Iguarias Marinhas

À medida que nosso trem corre abraçando a costa, notamos de vez em quando meia pescada ou merluzza pendurada em arame farpado para secar no sol e vento do verão. Depois disso, são guardadas para uso no inverno, quando as tempestades oceânicas tornam impossível a pesca. As crianças gostam muito de beliscar pedacinhos de merluzza seca como lanche entre as refeições. Suas mães amolecem o peixe seco em água fervente, junto com batatas e cebolas, fazendo nutritiva sopa para um dia um tanto frio.
Nosso trem pára na Praia de Dichato, e os vendedores ansiosos levantam varas em que estão enfiados uma meia dúzia de mariscos-facas crus, chamados narvajuelos. Alguns passageiros vieram preparados com pimenta malagueta para temperar seus mariscos. Outros, dirigindo-se ao interior do Chile, aproveitam a oportunidade para comprar um congrio de barriga vermelha ou preta, uma espécie de congro, para levar para casa. A carne branca, ligeiramente mais doce do que a de outros peixes, é apropriada para os melhores restaurantes.
Embora os caranguejos sejam um tanto menores em Dichato, no extremo sul do Chile há uma gigantesca variedade chamada centolla (do latim, significando cem olhos), que fornece pedaços de carne branca com tenra pele vermelha como a lagosta. Estes são semelhantes aos límulos das águas japonesas, apenas que são maiores.
Que as águas aqui abundam de peixes foi evidente no décimo campeonato mundial de pesca submarina, realizado em Setembro de 1971. Naquela oportunidade, cada mergulhador alcançou, em média, cerca de 180 quilos de peixes em doze horas de competição! Incluídas na colheita do Pacífico Sul acham-se, deveras, muitas iguarias marinhas que deliciam o paladar.

in Despertai de 8/3/1973 pp. 24-26

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

domingo, 9 de dezembro de 2012

O saber não ocupa lugar ( 358 )




Das 17 cabeças colossais olmecas documentadas até à actualidade, a maior de todas ( La Cobata ) pesa 40 toneladas e tem 3,40 metros de altura.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

O que deve saber sobre pneus





DÁ-SE conta de que o único contacto de seu carro com o solo é através dos pneus? Não só eles servem para amaciar a rodagem; são vitais em frear e em orientar o carro. Mas, o que acontece quando os pneus estão defeituosos?
Daí, talvez resultem acidentes de trânsito; com efeito, grande percentagem dos acidentes de carro são atribuídos a pneus defeituosos. Quando considera que centenas de mortes ocorrem no trânsito a cada dia através do mundo, pode ver quão vitais são seus pneus. O que sabe sobre eles e sobre como cuidar deles?

Fabricação

O principal ingrediente dos pneus é a borracha, a maior parte da qual hoje é sintética. Nos EUA, cerca de 60 por cento de toda borracha usada vai para pneus e câmaras-de-ar. No entanto, a borracha dos pneus recebe vários aditivos, os básicos sendo os seguintes:
Enxofre, para ajudar a vulcanizar ou curar a borracha. O negro do carvão, para dar força e dureza em resistir à abrasão. Óleos e alcatrão, para tornar a borracha maleável e para ajudar a se misturar e combinar. Antioxidantes e antiozonizadores, para resistir aos efeitos prejudiciais da luz solar e do ozónio, e, assim, dar maior durabilidade ao pneu.
O pneu moderno também contém tecido, usualmente raiom ou nylon. A borracha composta é impregnada no tecido por meio de grandes cilindros, produzindo o tecido revestido de borracha. Se o pneu fosse feito apenas de borracha, não poderia suportar as tremendas pressões e o calor gerados pelas altas velocidades nas estradas. Ficaria contorcido e cederia.
Portanto, a carcaça, ou corpo do pneu, é feita de uma camada após outra de tecido impregnado de borracha. Cada camada é uma lona. O pneu de duas lonas tem duas camadas de tecido ou tela, o pneu de quatro lonas tem quatro camadas. A banda de rodagem de borracha é aplicada posteriormente.
A banda de rodagem é a parte do pneu que entra em contacto com a estrada. Sua forma é resultado de cuidadosos estudos científicos. A banda precisa aderir à estrada nas curvas e nas freagens, mesmo em tempo molhado.
Se examinar a banda de rodagem dum pneu, notará que possui sulcos bastante amplos que se estendem por toda a banda; possui também cortes menores, sulcos em forma de anzóis, colocados em ângulo para com os sulcos maiores. Este formato é especialmente eficaz no tempo chuvoso. Os sulcos em forma de anzóis agem como pequenos limpadores, limpando a água da estrada e lançando-a nos sulcos maiores, de onde pode ser escoada.

Diferentes Formatos e Recauchutagem

Há dois tipos básicos de pneus. O enviesado ou de lona transversal, e o de lona radial. O enviesado é o mais familiar nos EUA e no Brasil, ao passo que os radiais têm sido padrão na Europa já por quinze anos, e crescem de popularidade nos EUA e no Brasil. A principal diferença entre os dois, como o nome sugere, é na forma em que as lonas são situadas.
As camadas de tecido do pneu transversal são colocadas em diagonal para com a banda de rodagem e transversalmente uma para com a outra. No pneu cinturado transversal, um cinturão de material, usualmente fibra de vidro, é adicionado à banda. Este cinturão fornece aprimorada maleabilidade e tracção, e da vida mais longa ao pneu, por impedir que a banda se contorça na estrada. Dos carros estadunidenses de 1970, 85 por cento estavam equipados com estes novos pneus cinturados transversais, ao passo que dois anos antes apenas alguns deles o foram.
No pneu radial, as camadas de tecido correm em ângulos rectos para com a banda. Daí, um cinturão adicional, feito de tecido ou de aço, é ajustado como uma cinta ao redor do pneu, sob a banda de rodagem, dando-lhe rigidez. A inteira largura da banda, portanto, entra em contacto com a estrada a todo o tempo, resultando em menos desgaste da banda de rodagem.
Um recauchutado é um pneu gasto que recebeu novo cauchu vulcanizado. O processo se inicia com cuidadosa inspecção do pneu, para assegurar-se de que as telas não tenham sofrido danos. O pneu é então levado a uma máquina polidora a fim de se remover toda a velha banda, deixando intacta a carcaça. A carcaça é, a seguir, aspergida com uma solução de borracha. Uma máquina aplica então uma camada de cauchu, que se fixa à antiga carcaça. Por fim, o pneu é colocado num molde e curado por uma hora, mais ou menos. Esta é uma forma menos onerosa de se conseguir um pneu razoavelmente bom.

Cuidado dos Pneus

O serviço mais importante que pode prestar a seus pneus é a inflação adequada. Isto estenderá sua vida, lhe economizará dinheiro, bem como aumentará a segurança deles. O seu manual de proprietário lhe dá a recomendação da pressão da inflação.
A subinflação é uma das principais causas da vida curta dos pneus. Quando o pneu está subinflado, isto provoca excessiva flexão, que gera o calor e enfraquece o pneu. Os estudos revelam que o pneu que contém dezoito libras de pressão, mas que deveria conter vinte e cinco libras, só durará a metade de sua vida normal! Se a pessoa tem usado seus pneus de forma subinflada, a banda de rodagem se gastará mais perto das extremidades do que no meio. Por outro lado, a banda se gastará mais no meio do que nos extremos se o pneu estiver superinflado.
É importante verificar a pressão dos pneus com regularidade; até o tempo influi nela. O pneu perderá cerca de uma libra de pressão para cada seis graus centígrados de temperatura a menos. Talvez seja insensato confiar no medidor de pressão da bomba nos postos de serviço; amiúde são inexactos. Um pequeno medidor de pressão de pneus é barato, e pode ser mantido no seu porta-luvas.
Os pneus devem ser examinados quando frios, isto é, antes que tenham rodado mais de um quilómetro e meio. Isto se dá porque a pressão aumentará com a rodagem. O pneu subinflado, quando frio, registrará, talvez, uma pressão superior à recomendada quando quente. Mas, jamais ‘sangre’ o ar dos pneus quando estiverem quentes, pois, então, eles ficarão abaixo da pressão adequada quando frios.
O adequado cuidado dos pneus também inclui o cuidado no parqueamento — nada de bater nas guias das ruas. Isto pode romper as camadas de tecidos. Passar sobre pedras grandes ou restolhos pode ter o mesmo efeito. Guiar sempre a altas velocidades, partidas rápidas que nem foguete, curvas fechadas e freadas bruscas resultam todas em rápido desgaste dos pneus.
É sábio, também, examinar periodicamente cada pneu para ver se há cortes ou outros danos que talvez causem problemas. Também, veja se há pedrinhas, pregos ou outros objectos ‘estranhos’ presos nas bandas. Se deixados ali, talvez consigam penetrar na borracha e fazer um furo.
Os pneus constituem importantíssima parte de seu carro. E, cuidar bem deles talvez não só lhe poupe dinheiro, mas também a vida.

in Despertai de 8/3/1973 pp. 22-24

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

OBRIGADO RUI COSTA!

AMOR MEU, DOR MINHA

DOR MINHA QUE BATES NO CORAÇÃO,
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;

PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;

NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;

FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;

FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;

POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.