ginecocracia
(grego gunaikokratía, -as)
substantivo feminino
Preponderância das mulheres no governo do Estado.
Praticante do Brandismo - "Empenha-te pela justiça, pela devoção piedosa, pela fé, pelo amor, pela perseverança, pela BRANDURA de temperamento"
Brandus dream list
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
sábado, 21 de setembro de 2013
quarta-feira, 18 de setembro de 2013
Aprende a pensar com lucidez?
PENSAR com lucidez é um dos principais factores na vida bem sucedida.
É de imenso valor na vida quotidiana e em fazer decisões, poupando muito tempo e despesa para a pessoa.
No entanto, ainda mais importante, a pessoa que pensa com lucidez é ajudada a evitar decepções e perigos que, de outra forma, facilmente desencaminham o incauto. O conceito lúcido a ajuda a enfrentar os problemas e as situações da vida, que de outra forma são espinhosos.
Por Que a Maioria não Pensa com Lucidez
Muitos simplesmente preferem, de modo passivo, deixar que os outros pensem por eles. Para a maioria, portanto, o padrão básico de pensamento é estabelecido principalmente pela comunidade e pelo mundo em que vivem. Pensam e agem de forma similar àqueles que os cercam. Discerne-se isso até mesmo nas questões relativamente pequenas da vida, sendo que a propaganda e os veículos de notícias ditam seu ponto de vista. E, nas principais áreas da vida, o modo em que outros pensam muito por eles poderá ser ilustrado pelo que ocorre no tempo de guerra.
Quando seu país natal faz propaganda para atiçar a população para a guerra, será que a maioria analisa criteriosamente todas as questões envolvidas no conflito? Ou simplesmente aceita aquilo que se lhe manda pensar? Ao escrever sobre a Primeira Guerra Mundial, o falecido Winston Churchill observou: “Precisa-se apenas dum sinal para transformar estas multidões de camponeses e trabalhadores pacíficos nas poderosas hostes que despedaçarão uns aos outros.” Observou, ademais, que, quando se lhes disse o que deviam fazer, a maioria das pessoas acatou isso sem pensar. (The World Crisis [A Crise Mundial], Volume VI, página 93) Vinte e cinco anos depois, outra geração permitiu que o mesmo modo de pensar a conduzisse a um conflito muito maior, a Segunda Guerra Mundial.
Que resultado obtiveram muitos por terem permitido que outros pensassem por eles? Milhões morreram ou ficaram aleijados, não raro travando guerras em solo estrangeiro por questões que não compreendiam. E, agora, vemos que a norma de pensar do mundo, e os esforços que ela produziu, não trouxeram paz duradoura. Com efeito, o mundo de hoje se acha armado com armas muito mais devastadoras do que nunca antes.
Mas, não se voltam alguns contra o modo de pensar por trás de tais guerras? Sim, muitos da geração mais jovem se rebelam contra o “modo de pensar” dos mais velhos. Todavia, será que a perspectiva dos jovens rebeldes é realmente mais lúcida ou mais satisfatória do que aquela da qual procuraram fugir? Será que sua rebelião os conduziu a qualquer coisa realmente melhor?
O “modo de pensar” dos líderes mundiais em um extremo, e o dos jovens rebeldes, no outro, se combinam para mostrar que a forma de pensar do homem não produz resultados desejáveis duradouros. Talvez se sinta compelido a perguntar: ‘Se isto é assim, então, como é possível pensar com lucidez?’
Necessário o Alvo Definido Para Se Pensar com Lucidez
Pensar com lucidez exige, primeiro de tudo, que se tenha um propósito ou alvo na vida. Por que isso se dá?
Bem, viajar pela vida pode ser assemelhado a se fazer uma viagem; quanto mais certo for seu destino, tanto mais positiva será sua rota. Suponhamos que more em Madrid (Espanha) e diga que irá à Alemanha. Trata-se dum alvo muito amplo e se apresentam várias rotas alternadas. No entanto, ir de Madrid a Berlim, Alemanha, reduz grandemente o número de diferentes estradas em que poderia viajar; trata-se dum alvo mais preciso. Assim, também, quanto mais definido for o alvo da pessoa na vida, tanto mais estável é provável que seja o modo de pensar da pessoa.
Todavia, sabia que bem poucas pessoas podem declarar de forma simples e lúcida exactamente qual é o seu alvo na vida? Um comentário do Professor Aaron Levenstein, da Faculdade Municipal de Nova Iorque, sublinha quão sem propósito são realmente as vidas da maioria das pessoas:
“As pessoas talvez tenham vago entendimento de sua posição actual, mas não podem resolver onde é que desejam ir. Vivem sua vida sem uma filosofia. Não têm êxito em alcançar nenhum alvo, porque jamais fixaram um.”
Ao passo que é verdade, como afirma o Professor Levenstein, que a maioria não tem um alvo na vida, não é isso algo um tanto compreensível? Que alvo duradouro e satisfatório qualquer parte do mundo realmente oferece a uma pessoa, em direcção do qual possa orientar seu modo de pensar?
Entretanto, alguns poderiam perguntar: Será que ter um único alvo na vida não resulta em a pessoa ter mente “fechada”, ao invés de mente “aberta”? Vejamos.
Usualmente, quando as pessoas falam de mente “aberta” simplesmente estão dizendo que são tolerantes para com os conceitos de outrem. Mas, simplesmente tolerar os conceitos de outrem não exige realmente o pensar, exige? Com efeito, a mente completamente “aberta” poderia ser assemelhada a um cano que simplesmente deixa tudo fluir por ele, mesmo o esgoto. Nenhuma pessoa que respeite a si mesma deseja uma mente contaminada com lixo. Assim, precisa ser selectiva, precisa seleccionar o que aceita na sua mente. Em suma, precisa pensar. No entanto, não deseja ser tão estreito ou preconcebido que se recusa a considerar fatos que podem aprimorar seu modo de pensar.
Por conseguinte, é necessário o equilíbrio em seu modo de pensar. Como o Professor Levenstein se expressou: “É necessário pensar tanto de forma estreita como ampla.” Como é que fazemos isto?
O Benefício das Normas Correctas
Por dispor de uma norma com a qual medir novas informações apresentadas, pode-se alcançar o modo de pensar equilibrado. O indivíduo, destarte, controla o que lhe vem à mente e não se desvia de perseguir seu alvo, todavia, não despreza novas informações de valor.
Cada dia, a pessoa de pensamento lúcido precisa filtrar ou peneirar aquilo que é errado e para o qual sua mente está devidamente “fechada”. O constante bombardeio da propaganda através da imprensa pública, dos jornais e das revistas, bem como de livros, da televisão e de programas de rádio, torna isto mais essencial agora do que nunca antes.
Naturalmente, muito do que é publicado hoje se mostra, de imediato, como indigno da atenção da pessoa. Novelas, peças teatrais ou programas de televisão, por exemplo, que glorificam a perversão sexual, a imoralidade ou a violência se acham entre tais. Estimulando os desejos mais degradados, sua intenção é usualmente desencorajar o modo de pensar que valha a pena, em realidade entorpecendo a mente em favor da paixão irreflectida.
Mas, até mesmo aqueles livros e programas dos quais se pode obter algumas informações úteis exigem o exercício da cautela. Não raro, com subtileza, revelam a tendência errada de pensar, sendo talvez influenciados por teorias não provadas. Nisto, em especial, a pessoa de “mente aberta” precisa ter cautela ao ler, se há de evitar ser adversamente influenciada.
Aprende a pensar com lucidez? Terá tido um bom começo se tiver um alvo definido na vida e se tiver um padrão pelo qual julgar as novas informações que são trazidas à sua atenção. Mas, poderá dizer: ‘Eu realmente tenho um alvo na vida e um padrão. Não são estas grandes coisas que atrapalham meu modo de pensar. Antes, é a multidão de pequenas decisões diárias — isto é que me confunde. Como posso estimular minhas faculdades de raciocínio para enfrentar estas pequenas preocupações diárias da maneira mais eficaz?
( continua )
in Despertai de 8/7/1973 pp. 3-6
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
Provérbio da semana ( 22:16 )
Quem defrauda ao de condição humilde para suprir-se de muitas coisas, bem como aquele que dá ao rico, seguramente se destina à carência.
terça-feira, 10 de setembro de 2013
Palavra da semana ( 50 )
sarcómero
(sarco- + -mero)
s. m.
[Citologia] Cada um dos segmentos dos músculos estriados voluntários que permitem a contracção muscular.
(sarco- + -mero)
s. m.
[Citologia] Cada um dos segmentos dos músculos estriados voluntários que permitem a contracção muscular.
domingo, 8 de setembro de 2013
O saber não ocupa lugar ( 372 )
Hoje com 3 em 1!
O Letreiro de Hollywood foi originalmente construído para fazer propaganda de um empreendimento imobiliário.
A banana é um alimento naturalmente radioactivo.
O peso estimado de todas as formigas existentes no planeta supera o peso de toda a humanidade.
É caso para dizer... WOW!!!
O Letreiro de Hollywood foi originalmente construído para fazer propaganda de um empreendimento imobiliário.
A banana é um alimento naturalmente radioactivo.
O peso estimado de todas as formigas existentes no planeta supera o peso de toda a humanidade.
É caso para dizer... WOW!!!
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
As línguas do homem
QUÃO dividida se acha a humanidade por falar diferentes línguas! Os peritos já chegaram a contar cerca de 3.000 línguas faladas. Se fossem acrescentados ao número acima todos os dialectos (formas locais de uma língua), ele provavelmente seria bem maior. Mas, o caso é que até os peritos discordam em alguns casos sobre o que é uma língua separada e o que é simplesmente um dialecto. Por quê? Porque, mesmo quando as pessoas falam o que se chama de dialectos da mesma língua, talvez não consigam compreender uns aos outros.
A maioria das línguas podem ser agrupadas em umas dez famílias de línguas, mais ou menos, (novamente neste caso diferentes autoridades fornecem diferentes números). Todas as línguas na mesma família são ramos de uma antiga língua “mãe”, e, em muitos casos, essa língua “mãe” já é morta.
Muitos sabem que o francês, o italiano, o espanhol, o português e várias outras línguas são todas modernas variedades do latim, grandemente mudadas. Não são muitos que estão a par que até mesmo o latim é classificado como sendo membro de uma família de línguas. Junto com muitas outras línguas da Europa e da Índia, diz-se que surgiu dum ancestral perdido, chamado indo-europeu.
É possível que as línguas “mães” tenham sido relativamente poucas. Com o tempo, as pessoas que falavam a mesma língua se separaram e não tiveram contacto umas com as outras por séculos, de modo que seus hábitos de linguagem divergiram e duas ou mais línguas vieram a ser usadas onde antes só havia uma.
Qualquer língua viva muda constantemente, apesar da influência estabilizadora da imprensa e de boas comunicações. Assim, gradualmente, os grupos separados deixavam de entender uns aos outros. Mesmo assim, as línguas resultantes retêm suficientes características em comum que tornam óbvio que se relacionam umas com as outras.
A Família Indo-Europeia
Examinemos em mais pormenores uma família de línguas. Quase cerca da metade da população do mundo fala uma língua classificada como pertencendo à família indo-europeia. Não foi por acidente que a palavra três, por exemplo, é tão similar em russo (tri), alemão (drei), francês (trois), dinamarquês (tre), holandês (drie), irlandês (trí), grego (treîs), lituano (trys), sânscrito (trí), albanês (tre), e assim por diante. Diz-se que todas estas línguas se derivam da desaparecida indo-europeia.
Muitas delas são menos filhas daquela língua antiga do que netas, porque diz-se que muitas se derivam de línguas desaparecidas que eram, elas mesmas, ramos da indo-europeia. Exemplificando: o galês, o bretão, o gaélico, e assim por diante, são alistados como descendentes de uma antiga língua céltica que surgiu da indo-europeia. O russo, o polonês, o sérvio, o checo, e assim por diante, têm seus ancestrais numa antiga mãe eslavônica. O inglês, o holandês, o alemão, e assim por diante, tem mãe germânica comum.
Classificar as Línguas
Apenas em data comparativamente recente, desde cerca do fim do século dezoito, é que os linguistas começaram a analisar a história e a relação das línguas vivas. Antes disso, tendiam a comparar apenas as formas escritas das palavras nas línguas diferentes, mas há muito mais nas relações familiares do que isso. Mesmo quando duas línguas têm poucas palavras similares, talvez a colocação de suas sentenças seja tal que mostre uma afinidade entre elas.
Tome o exemplo do laociano e do chinês. Seria difícil encontrar muitas palavras similares nestas duas línguas, todavia, têm três importantes características em comum. Primeira, uma palavra em ambas as línguas talvez tenha diferentes significados, segundo o tom da voz usado ao dizê-la. Por exemplo, a palavra laociana mu, proferida em tom baixo de voz, significa amigo, ao passo que em tom crescente significa porco.
Segunda, a maioria das palavras só tem uma sílaba ou se compõem de diversas palavras de uma só sílaba ligadas juntas.
Terceira, quando se fala duma série de objectos, é preciso usar uma palavra chamada classificadora toda vez para identificar a classe de objectos a que pertencem. Assim, o laociano não pode simplesmente dizer ‘Três moças’, mas tem de dizer ‘Moça três pessoas’, mostrando que as moças pertencem à classe de ‘pessoas’. Estas três características sugerem que o chinês e o laociano são parentes dentro da mesma família de línguas.
Por outro lado, não se atribui grande importância aos caracteres em que a língua é escrita. O inglês e o vietnamita usam ambos o alfabeto romano, que os vietnamitas deliberadamente adoptaram no século dezassete, mas as línguas são muito diferentes. O japonês e o chinês usam escrita similar, o que faz com que alguns os associem. Todavia, são classificados em famílias de línguas completamente diferentes. Por outro lado, o inglês e o russo, alistados como parentes distantes dentro da mesma família, usam caracteres diferentes.
Dificuldades de Aprendizagem
Talvez possa entender agora porque algumas línguas são mais fáceis de se aprender do que outras. Uma língua estrangeira que pertença à mesma família de línguas que a nossa usualmente terá muitos sons, palavras ou padrões de sentenças que verificamos serem familiares. A língua menos aparentada é, comparada à nossa, a mais estranha possível. De início, talvez nem sequer possamos diferençar os sons, e a ordem de colocação das palavras na frase talvez nos pareça esquisita.
Compare os números um a dez em alemão com os em português: eins, zwei, drei, vier, fünf, sechs, sieben, acht, neun, zehn. Especialmente se se lembrar que o alemão “z” é pronunciado “ts” e o alemão “v” é pronunciado “f”, poderá ver de imediato que há alguma semelhança. Agora, veja os números em laociano: neung, sohng, sahm, si, ha, hok, chet, bpaat, gow, sip. Não existe nenhum som em comum com o português. Quão muito mais diferentes pareceriam ser se se pudesse mostrar por escrito que cada número laociano tem de ser proferido em certo tom de voz que a pessoa decora junto com a palavra!
Observe a ordem das palavras. Em português, talvez se pergunte: “Quantas filhas tem?” Em alemão, isso seria “Wieviele Töchter haben Sie?” Aqui, palavra por palavra, a estrutura é a mesma quase. Mas, o laociano diz: “Chow mi luk sow chag kon?” Literalmente, isso significa: “Você tem filho fêmea quantas pessoas?” Estruturalmente é bem diferente do português.
Amiúde, as palavras encontradas em uma língua não têm equivalente em línguas de outras famílias. Por conseguinte, é muito mais difícil traduzir para uma língua que pertence a uma diferente família. Por exemplo, a revista A Sentinela no idioma tai ou siamês usa a mesma palavra para transmitir o que se quer dizer pelas palavras simpatia, empatia e consideração em inglês. Palavras separadas não existem em tai (ou laociano, seu parente próximo) para transmitir estas subtis diferenças. Por outro lado, o inglês consegue passar com uma única palavra para carregar, ao passo que o laociano e o tai tem palavras separadas que significam “carregar na mão”, “carregar no ombro”, “carregar numa vara de carga”, “carregar nos braços”, ou “carregar nas costas”.
A fim de ajudar os alunos a enfrentar esta situação não familiar a algumas línguas, novos métodos de ensino foram criados. Um deles é às vezes chamado de método directo. O aprendiz começa a dominar as sentenças básicas e os padrões de formação de sentenças desde o início. Aprende gramática à medida que se relacione às sentenças que ele já conhece, ao invés de penetrar nela desde o início e aprender longa lista de vocabulário sem poder falar ou entender a sentença mais simples.
in Despertai de 22/6/1973 pp. 12-15
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
Provérbio da semana ( 22:15 )
A tolice está ligada ao coração do rapaz; a vara da disciplina é a que a removerá para longe dele.
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Palavra da semana ( 49 )
zímase
(grego zúme, -es, levedura + -ase)
s. f.
[Bioquímica] Enzima da levedura da cerveja que provoca a decomposição da glicose em álcool e gás carbónico na fermentação alcoólica.
(grego zúme, -es, levedura + -ase)
s. f.
[Bioquímica] Enzima da levedura da cerveja que provoca a decomposição da glicose em álcool e gás carbónico na fermentação alcoólica.
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Escassez de proteínas — como remediá-la?
CALCULA-SE que um terço da população da terra, mais de um bilião de pessoas, não obtenha suficientes proteínas em sua dieta. Em resultado, incontáveis milhões de criancinhas nos países em desenvolvimento morrem antes da idade escolar. As que sobrevivem amiúde sofrem danos permanentes — mental e fisicamente.
Os peritos que estudam o problema alimentar mundial concordam: “A menos que a situação mude perceptivelmente, a escassez de víveres e a fome real ocorrerão, e, junto com elas, a contenda civil e a insurreição política de proporções sem precedentes varrerão as nações em desenvolvimento.”
Importância das Proteínas
As proteínas são essenciais a todos os humanos. São blocos de construção primários do tecido muscular, dos ossos, das cartilagens e da pele de nosso corpo. Os processos químicos vitais do corpo dependem das enzimas, algumas das mais importantes substâncias proteínicas. O crescimento e a substituição dos tecidos do corpo, portanto, exigem proteínas.
O corpo fabrica suas próprias proteínas por combinar os aminoácidos — pequenas unidades que contêm carbono, hidrogénio, oxigénio e nitrogénio — em compridas cadeias tridimensionais. A maioria dos mais de vinte aminoácidos são fabricados pelo corpo, mas oito deles precisam ser supridos por proteínas encontradas nos alimentos que ingerimos. O corpo transforma a proteína alimentar em unidades de aminoácidos; estes então são recombinados em novas proteínas, feitas sob medida para necessidades específicas.
Quando é baixa a quantidade de proteína alimentar, ou quaisquer dos oito aminoácidos essenciais forem escassos, o corpo sofre de deficiência de proteínas. Esta doença induz a apatia nos adultos e impede a recuperação de ferimentos e doenças. Nas crianças, os resultados são similares, porém mais graves. A deficiência branda ou moderada as torna especialmente susceptíveis a infecções respiratórias e a afecções gastrintestinais. Os casos mais adiantados de deficiência proteínica produzem o retardamento mental e físico irreversível ou até mesmo a morte.
A carência de proteínas, segundo se diz, põe em perigo o futuro de muitos milhões de pessoas do mundo. Isto já é bastante ruim, mas, visto que a falta de proteínas está aumentando, devido à demanda ser superior à oferta, teme-se impendente e ainda pior crise de proteínas.
A Terra Pode Fornecer
Será que a terra não consegue produzir suficiente alimento nutritivo para seus habitantes actuais? As autoridades, tais como a Organização das Nações Unidas Para a Alimentação e a Agricultura, sustentam que o potencial agrícola do mundo é bastante grande para alimentar outros biliões de pessoas. Assim, a terra seguramente pode prover bastante alimento para todas as pessoas que vivem hoje. Então, o que está errado?
Um relatório do Conselho Económico e Social das Nações Unidas observou que o problema das reservas de proteínas é complicado por padrões sociais e económicos. Reconhece-se que a actual produção de proteínas é suficiente para satisfazer as necessidades da população da terra. Mas, os suprimentos não chegam às pessoas que precisam deles. Conforme declarou a bem-conhecida antropóloga. Dra. Margaret Mead: “O problema básico é um problema ético.”
Os resultados da má ética incluem excessos em uma parte do mundo, quando as pessoas têm fome em outra parte; alimento demais em uma parte do mundo, enquanto as crianças passam fome em outra. A agricultura se tornou grande negócio. Faz-se distinção entre o alimento que nutre as pessoas e o alimento do qual algumas pessoas, alguns países, derivam sua renda. O alimento não serve mais apenas para alimentar as pessoas. É um item comercializável.
É claro que o principal problema é o actual sistema de coisas mundial injusto. A terra pode produzir alimento saudável em grande abundância, mas, sob um sistema de coisas egoísta, dilacerado por divisões políticas, o alimento não chega às pessoas que precisam dele.
Tenta-se Remediar Uma Situação Ruim
Incapaz de solucionar o problema básico, isto é, a substituição do sistema egoísta, o homem tenta fazer ‘o melhor logo a seguir’ — isto é, tenta compensar esta situação ruim de vários modos. Por exemplo, frotas pesqueiras se expandem. A pesca mundial média aumentou em cerca de 6 por cento a cada ano.
Outro esforço de remediar a situação ruim diz respeito a aprimorar os métodos de processar o peixe. O alvo é a utilização mais completa desta valiosa fonte de proteínas. Partes dos peixes não consumidas, usualmente, podem ser transformadas em farinha estável rica em proteínas, com ou sem sabor ou cheiro de peixe.
Advogam-se vários produtos comerciais para tentar ajudar a amainar o problema da escassez proteínica. Os processadores tentam aprimorar métodos de obter concentrados de carne e de proteínas do amendoim, da soja, da semente de algodão e de outras oleaginosas após a extracção do óleo. O êxito já alcançado com a soja é exemplo da proteína vegetal de baixo custo.
O concentrado de proteínas de soja é um pó branco e leve que pode ser usado para enriquecer confeitos, sopas, bebidas e pudins. Uma mistura de fubá de milho, leite em pó, vitaminas, minerais e soja em pó fornece uma mistura rica em proteínas que pode ser usada para tais fins.
Os concentrados de proteína vegetal são usados em bebidas saudáveis, quentes ou geladas. Em Hong Kong, tal bebida é vendida em concorrência com os refrigerantes. Visto que a proteína de soja pode ser combinada com cerca de cem diferentes sabores para fabricar tal bebida, pode ser modificada para agradar aos gostos locais ao redor do mundo.
Também, a proteína vegetal é tecida em fibras, tornando-se similar à carne. As fibras de proteínas são misturadas com gordura, sabores vegetais e estabilizantes. Estes produtos semelhantes à carne podem ser cortados em fatias, moídos ou cortados em tabletes. Podem ser usados para suplementar carnes verdadeiras.
Em adição a desenvolver novos produtos da proteína já existente, também estão sendo exploradas novas fontes incomuns de proteínas. Obtém-se a proteína do petróleo, do gás natural, do óleo cru, de pó de serra, da cana de açúcar, do capim e da polpa do coco. Não, não se sugere que tais produtos sejam usados para consumo humano de forma directa. Antes, microrganismos tais como fermentos, bactérias e fungos utilizam tais produtos para fabricar a proteína. Ela é chamada Proteína de Célula Única, abreviada SCP segundo seu nome em inglês. Espera-se que tal proteína produzida por microrganismos seja dada como ração aos animais primeiro, tendo-se em vista o consumo humano de tais animais. Compreensivelmente, poderia surgir um problema da aceitabilidade de se introduzir células secas de microrganismos directamente nas dietas humanas.
A “Revolução Verde”
Outro esforço de remediar a situação resultou da “revolução verde” ou dos cereais. As safras de cereais são responsáveis pelo grosso das reservas de proteínas e calorias do mundo, cerca de 70 por cento do total. A quantidade de cereais aumentou impressionantemente graças a combinações de enxertos, fertilizantes, pesticidas e melhor estocagem.
A “revolução verde” foi considerada tão importante que um dos principais autores dos cruzamentos de plantas que contribuiu para as grandes safras, recebeu o prémio Nobel da paz em 1970.
As novas variedades de trigo e arroz aumentaram grandemente as reservas de proteína de cereais em muitos países. Em apenas dois anos, a safra de arroz do Ceilão aumentou em 34 por cento e, em seis anos, as safras de trigo da Índia mais do que duplicaram. O Japão, que possui uma das áreas mais densamente povoadas do mundo, conseguiu um excedente de arroz. Há seis anos atrás, as Filipinas importavam um milhão de toneladas de arroz por ano; em 1970, esse país já era auto-suficiente e esperava começar a exportar arroz, todavia, isso resultou ser optimismo prematuro.
Soa-se, contudo, o alarme de que a dependência ampla de algumas variedades básicas de alta produtividade talvez estejam, efectivamente, lançando a base para colossal desastre. Se tais culturas de base tão estreita viessem a sucumbir ao desastre, os resultados poderiam ser catastróficos, não se tendo nada para substituí-las rapidamente.
“As causas da escassez, segundo Domingo Panganiban, perito do Conselho Nacional de Alimentação e Agricultura, são os tufões, a falta de financiamento, problemas da paz e da ordem, e mortífero vírus vegetal chamado tungro.”
Assim, a “revolução verde” não é digna de confiança para se solucionar a situação ruim. Antes, talvez apenas leve a uma fome mais devastadora. Até mesmo a actual produção incrementada não significa que as reservas de proteínas e de energia alimentar estejam alcançando as pessoas famintas. Ora, em alguns países, até 20 por cento dos cereais são perdidos por causa de deficiente estocagem!
A real necessidade, então, é de algo além da “revolução verde” — de um novo sistema de coisas que não seja controlado pelo nacionalismo e por egoístas interesses comerciais.
Uso Melhor das Reservas Disponíveis
No ínterim, o que pode a pessoa mediana fazer para si mesma e sua família a fim de remediar a escassez proteínica em sua dieta? Há muito que as pessoas podem fazer neste respeito, em sentido prático. A carne ou o bife talvez sejam saborosos, mas não se precisa dum bife para obter as proteínas necessárias. Acha-se disponível o peixe? Muitos obtêm grande parte de suas proteínas desta fonte.
Ovos, leite e queijo fornecem proteínas de alta qualidade. Poderá valer-se destes produtos alimentares? Se não, abundantes quantidades de proteínas se acham disponíveis de fontes vegetais. Legumes tais como lentilhas, feijões e ervilhas ainda são boas fontes de proteínas que podem ser usadas mais eficazmente por muitos. A maioria dos produtos vegetais, contudo, carecem de um ou mais dos aminoácidos essenciais. Tal deficiência pode ser corrigida por se combinar os mesmos com outros legumes ou alimentos proteínicos que supram a falta. Para exemplificar: adicionar apenas pequena quantidade de alimento proteínico de alta qualidade, tais como ovos ou queijo, a uma dieta de feijão ou mandioca ou tanchagem, criará um equilíbrio de aminoácidos, tornando possível usar-se eficazmente toda a proteína contida no alimento. Para conseguir tal vantagem, contudo, os alimentos proteínicos precisam ser comidos juntos.
Maior uso da soja como alimento é um modo prático de adicionar mais proteína à dieta. A farinha de soja pode ser adicionada a muitos alimentos, ou poderá, o próprio leitor, cozinhar a soja. Para obter melhores resultados, o feijão-soja deve ser razoavelmente fresco, e precisa ficar de molho na água antes de ser cozinhado. O feijão-soja cozido é um tanto parecido com a castanha e precisa ser bem mastigado, assim, alguns de início pensam que estão mal cozidos, mas deve-se esperar ter de mastigá-los bem. O feijão-soja pode ser usado em saladas ou servido como legume.
Os pais podem fazer muita coisa para utilizar melhor as reservas disponíveis a fim de melhorar a dieta de seus filhos, em países em que é reduzida a ingestão de proteínas. É usualmente depois que as criancinhas são desmamadas que elas desenvolvem séria carência de proteínas nestes países. O leite da mãe usualmente, contém adequada proteína, mas a dieta subsequente não contém. A mandioca é um componente principal da dieta das crianças desmamadas em muitos países, mas tem muitos carbohidratos e pouca proteína. Se, contudo, um cozido das folhas tenras fosse servido junto com a raiz da mandioca, o problema das proteínas seria remediado — as folhas usualmente não utilizadas contêm bastante proteína para equilibrar a dieta!
Portanto, pense um pouco nestes assuntos, caso as proteínas em sua dieta sejam deficientes. Descubra que alimentos podem suprir mais proteína à sua dieta. Ter boa saúde, junto com sua família, depende em grau nada pequeno de conhecer quais são as fontes disponíveis de proteínas.
in Despertai de 22/6/1973 pp. 8-11
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
Provérbio da semana ( 22:10 )
Expulsa o zombador para que saia a contenda e cessem o litígio e a desonra.
sábado, 3 de agosto de 2013
domingo, 28 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Palavra da semana ( 48 )
sinecura
(latim tardio [beneficium] sine cura, benefício sem cuidado)
s. f.
Emprego remunerado, de pouco ou nenhum trabalho. = CONEZIA, MAMA, MAMATA, NICHO, PREBENDA, TACHO, TETA, TRIBUNECA, VENIAGA
(latim tardio [beneficium] sine cura, benefício sem cuidado)
s. f.
Emprego remunerado, de pouco ou nenhum trabalho. = CONEZIA, MAMA, MAMATA, NICHO, PREBENDA, TACHO, TETA, TRIBUNECA, VENIAGA
segunda-feira, 22 de julho de 2013
O saber não ocupa lugar ( 370 )
O anfíbio da espécie Paedophryne amauensis, descrita em 2012, é actualmente considerado o menor vertebrado terrestre do mundo, com apenas 7,7 mm de comprimento,
sábado, 20 de julho de 2013
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OBRIGADO RUI COSTA!
AMOR MEU, DOR MINHA
DOR MINHA QUE BATES NO CORAÇÃO,
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;
PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;
NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;
FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;
FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;
POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;
PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;
NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;
FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;
FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;
POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.