Praticante do Brandismo - "Empenha-te pela justiça, pela devoção piedosa, pela fé, pelo amor, pela perseverança, pela BRANDURA de temperamento"
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segunda-feira, 13 de julho de 2009
Provérbio da semana (15:27)
Quem obtém lucro injusto traz o banimento sobre a sua própria casa, mas aquele que odeia dádivas é quem continuará vivendo.
quinta-feira, 9 de julho de 2009
quarta-feira, 8 de julho de 2009
terça-feira, 7 de julho de 2009
segunda-feira, 6 de julho de 2009
O saber não ocupa lugar - 279
Os dentes e seu filho

“A INCIDÊNCIA da cárie dental no que é presumivelmente a nação mais bem alimentada do mundo, hoje, desafia a imaginação”, escreve o Dentista Samuel Dreizen em The Journal of School Health (O Jornal da Saúde Escolar). “Menos de 5% da população em idade escolar neste país é poupada dos estragos desta doença.” Para combater os estragos da cárie dental, as crianças precisam da ajuda dos pais.
Se é genitor, o que pode fazer para ajudar seus filhos neste respeito? Pode ensinar-lhes as coisas que deveriam saber sobre como cuidar dos dentes. E bem que poderiam começar por criarem apreço pelos seus dentes.
Se é genitor, o que pode fazer para ajudar seus filhos neste respeito? Pode ensinar-lhes as coisas que deveriam saber sobre como cuidar dos dentes. E bem que poderiam começar por criarem apreço pelos seus dentes.
Feitos Para Longo Uso
Pode ajudar seus filhos a avaliar que maravilha são realmente os dentes. Ora, o esmalte dos dentes é a substância mais dura de seu corpo. De substâncias muito duras, tais como balas, nozes e gelo esmagado, a macios pães, biscoitos e arroz cozido, os dentes agüentam muita coisa em sentido físico. Também operam numa grande variedade de temperaturas, dependendo do que a pessoa coma. Em uma refeição, é provável que passe por eles uma bebida a uns 82° C, e, no minuto seguinte, um sorvete a 6,7° abaixo de zero. É o bastante para fazer seus dentes estalejar!
Estes dentes surpreendentes conseguem durar longo tempo no caso daqueles que cuidam bem deles. O Criador os fez para isso, e é bom que os filhos saibam disso. Grande parte do motivo pelo qual as pessoas não cuidam dos dentes nos anos posteriores da vida se deve à sua própria negligência ou à de seus pais. Pode verdadeiramente fazer muita coisa para influenciar o desenvolvimento e a manutenção de dentes bons e saudáveis em seus filhos.
Desenvolvimento dos Dentes
Para ajudar os filhos, é bom saber algo sobre o desenvolvimento dos dentes. Pode-se dividir isto em três fases: (1) O período durante o qual a coroa do dente se forma de células e se calcifica ou endurece no maxilar; (2) o período da erupção, quando o dente começa a se tornar visível e o desenvolvimento da raiz se acha em progresso; e (3) o período de manutenção, durante o qual se completa a formação da raiz, e a coroa do dente fica plenamente visível.
A maioria dos dentes permanentes já têm de oito a dez anos quando se desenvolvem por completo. Durante parte deste tempo, formam-se no próprio maxilar. Usualmente, todos os dentes básicos ou de leite começaram a formar-se enquanto a criança ainda se achava no útero da mãe. Tão cedo quanto o segundo ou terceiro mês de gravidez, começam a desenvolver-se estes rebentos de dentes de leite. Os molares de seis anos, que são dentes permanentes, começam a formar-se entre o sétimo mês intra-uterino e o nascimento. Desde este tempo até a idade de cerca de três anos, a coroa cresce ao seu tamanho de adulto e fica calcificada.
A erupção do dente na boca usualmente ocorre entre as idades de seis e sete anos, mas a raiz do dente não é completamente formada até à idade de nove ou dez anos. Assim, pense nisso: Dez anos de formação! Pode ver que são feitos para durar longo tempo.
Durante este período de desenvolvimento, há muito que se pode fazer para influenciar estes dentes a crescer e se tornar estruturas saudáveis.
Fatores Nutricionais
Pode avaliar quanto a boa nutrição desempenha uma parte em desenvolver dentes saudáveis se tiver presente que, na metade do tempo em que os dentes permanentes se estão desenvolvendo, acham-se por baixo do tecido da gengiva no maxilar. Como foi demonstrado pela pesquisa dental, “a incidência da cárie dentária, em particular, segundo demonstrado, relaciona-se a específicas anormalidades nutricionais que ocorrem durante o desenvolvimento dos dentes”.
Os dentes fornecem permanente registro da antiga condição nutricional da pessoa. Sim, ao passo que os dentes se desenvolvem, a falta de adequados blocos de construção nutritivos poderá causar alguma fraqueza na estrutura final e isto talvez permita que os dentes cariem mais rapidamente.
Quase todos os dentes de leite e alguns dos dentes permanentes começam a formar-se enquanto a criança ainda se acha no útero da mãe. Assim, a mãe necessita de boa nutrição, talvez até mesmo a suplementação de sua dieta com vitaminas e sais minerais, a fim de assegurar-se deste crescimento e desenvolvimento apropriados não só dos dentes, mas de vários tecidos do corpo também.
Depois de a criança nascer e começar a comer por si mesma, a influência parental pode e deve ser especialmente bem orientada. O tempo de criar hábitos alimentares saudáveis é os primeiros anos de vida.
Na dieta diária deve ser incluída boa variedade de alimentos básicos, inclusive alimentos de vários grupos alimentares: proteínas, carboidratos e gorduras. Muito embora os alimentos ingeridos em várias partes do mundo difiram grandemente, é boa idéia os pais incentivarem seus filhos a comer frutas frescas e verduras. Frutas e legumes crus fornecem uma variedade de benefícios que os alimentos refinados e processados muitas vezes não podem dar. Não só provêem boa nutrição, mas também encorajam o exercício dos dentes e gengivas por causa de sua contextura, que requer maior mastigação. Assegure-se de que seu filho coma o que é bom para ele e não apenas as coisas de que gosta.
Há outros fatores que influem no desenvolvimento de bons dentes, tais como a hereditariedade e a doença. Mas, a pessoa tem pouco controle sobre isso, de modo que seu esforço precisa ser concentrado principalmente nas áreas em que lhe causarão o maior bem. Naturalmente, não há dieta universal que mantenha os dentes de seu filho livres da cárie dentária por toda a vida dele, mas, há certos alimentos que são muito melhores do que outros.
Depois de os Dentes Saírem
Até agora consideramos principalmente como ajudar seu filho a desenvolver dentes saudáveis. À medida que o dente começa a sair na boca, seu ambiente subitamente muda. Agora pode ser atacado pelos alimentos e pelas bactérias que formam ácidos; estes podem penetrar até mesmo pelo duro esmalte e, por fim, provocar uma cárie. Alguns dentes podem ser tão gravemente danificados que tenham de ser extraídos.
Há dois modos aparentes de combater o efeito danificador destes ataques ácidos: Elimine em grande parte os açúcares refinados e limpe cabalmente os dentes.
As dietas modernas contêm grande parte de açúcares refinados e carboidratos que fermentam rapidamente, tais como a sacarina. Estes, combinados com certos tipos de bactérias, podem ser muitíssimo prejudiciais à estrutura dos dentes. Os pesquisadores dentais chegaram a avaliar que a ingestão de quantidades excessivas de tais carboidratos apressa a cárie dentária. Por outro lado, se a ingestão de alimentos refinados for reduzida ou até mesmo eliminada da dieta das crianças, a taxa de cáries é, semelhantemente, reduzida ou até mesmo cessa.
Algumas crianças são muito mais suscetíveis às cáries do que outras. A taxa de cáries difere amplamente de criança a criança, mas permanece o fato que grande parte do problema de cáries se liga à ingestão de coisas doces.
Um programa eficaz para reduzir o consumo de doces começa com os pais. Os pais que consomem grande quantidade de biscoitos, balas e bolos terão muita dificuldade em convencer seus filhos a não fazer o mesmo. As crianças criam um apetite de coisas doces em tenra idade. Se tais alimentos forem mantidos no lar em todas as ocasiões e ficarem prontamente disponíveis, então o resultado será hábitos alimentares deficientes. Isto não significa que os doces tenham de ser completamente eliminados. A limpeza correta depois de tais merendas pode também ser um meio eficaz de reduzir as cáries.
Limpeza Correta
Usualmente a criança pode aprender a escovar os dentes já com dois anos de idade e não mais do que três. A supervisão parental, por certo, é importante. E trata-se de boa idéia que os pais escovem os dentes ao mesmo tempo e assim dêem o exemplo correto. Isto também encoraja o filho a continuar escovando os dentes como parte de sua rotina diária.
Depois de a criança ter tido oportunidade de fazer sua parte, o genitor talvez deseje passar os olhos nos dentes dela para assegurar-se de que foi feito um serviço completo. As áreas de especial preocupação nesta idade são as coroas ou superfícies de mastigação de todos os dentes trazeiros ou molares.
Os lados próximo das bochechas e da língua de tais dentes, próximo da gengiva, são freqüentemente áreas que cariam porque não são escovadas devidamente. Partículas de alimento se alojam ali, provocando um anel branco em volta dos dentes neste área. Mesmo depois de os restos de comida serem removidos, o ácido do alimento e das bactérias talvez deixe um anel branco no esmalte, como evidência de cárie. Escovar devidamente os dentes pode contribuir muito para impedir que isto aconteça.
É preciso experiência e bastante esforço para fazer um trabalho completo de limpar os dentes com uma escova. Por volta dos três anos, a criança usualmente tem vinte dentes de leite na boca. Cada um destes dentes tem cinco superfícies que precisam ser limpas. Isso eqüivale a cem superfícies dentárias que precisam de atenção. Na dentição permanente, há 32 dentes ou 160 superfícies a limpar. Pense nisso na próxima vez que apanhar sua escova de dentes!
Escovar os dentes é, provavelmente, o método mais amplamente praticado de limpar os dentes. Escová-los de qualquer modo não é o bastante. Há diversos métodos advogados pela classe dos dentistas. Conforme já foi declarado no Journal of the American Dental Association, “A efetividade dos processos da higiene oral é mais uma questão de técnica e esforço do que dos materiais usados.” Pode aprimorar sua técnica, bem como a quantidade de esforço que exerce para limpar seus dentes, junto com a experiência.
Quaisquer métodos suplementares para se limpar os dentes, tais como o uso de fio ou linha dental, palitos e estimulares interdentais, devem ser empregados antes de se escovar os dentes, em especial se um dentifrício medicinal for usado. Para produzir o maior bem, estes agentes de limpeza precisam atingir os dentes.
O fio dental é, provavelmente, mais eficaz do que qualquer outro método de limpar a área entre os dentes. Por poder ser colocado com jeito entre os dentes, pode desalojar partículas de comida e restos que a escova de dentes jamais alcançaria. Isto é importante porque a maioria das cáries dentais e das moléstias peridentárias começam entre os dentes. A limpeza com fio deve ser seguida por vigorosa lavagem bucal para eliminar as partículas soltas. Se se seguir este proceder com uma escovada cabal dos dentes e das gengivas, a boca ficará refrescantemente limpa.
Há ocasiões em que a pessoa se vê sem sua escova de dentes e pasta. Quando isto acontece, pode usar um pedaço de tecido limpo e áspero para fazer uma limpeza de emergência. A lavagem bucal também ajudará em certa medida, quando não estiver disponível nenhum outro método.
Cárie Dentária
As áreas de cárie se apresentarão como pequenas áreas de coloração escura nos sulcos e fendas das superfícies de mastigação. Também aparecem como áreas cinza-escuras entre os dentes. Nestas pequenas rachaduras e fissuras, o alimento às vezes se acumula e pode ser difícil de ser removido. À medida que as bactérias na boca começam a atuar sobre ele, produz-se uma substância ácida. Este ácido é o que provoca o dano. Naturalmente, são necessários vários ataques de ácidos para romper por fim pela superfície externa do esmalte. Uma vez faça sua entrada na estrutura interna do dente, a dentina, este processo se realiza muito mais rapidamente, visto que a dentina é muito mais macia.
Assim, o tempo de parar o processo é antes que comece, por se remover as partículas de alimento, em especial os carboidratos, dos dentes com certa rapidez. Isto significa ensinar as crianças a escovar os dentes após merendarem, bem como após as refeições.
Escove quaisquer áreas suspeitosas mui cabalmente. Se certa área ainda estiver escura ou descolorida depois de escová-la com cuidado, recomenda-se uma visita ao dentista. Quanto menor for a cárie descoberta, tanto mais fácil será a obturação.
Três anos é boa idade para seu filho visitar pela primeira vez o dentista, quer veja cáries quer não. Usualmente, nesta idade, todos os dentes de leite (vinte) já saíram por completo na boca e precisam de atenção regular para permanecerem saudáveis.
Cada dente de leite está, em realidade, retendo o espaço necessário para o dente permanente que se desenvolve no maxilar por baixo dele. Se se perder o dente de leite, devido à cárie ou a outros fatores antes de o dente permanente começar a sair, então os dentes tenderão a se acavalar. Assim, talvez não haja espaço suficiente para o dente permanente.
Pode evitar muito trabalho custoso de alinhamento dos dentes por ajudar seus filhos a manter todos os dentes de leite por tanto tempo quanto foram feitos para ficar ali. Isto se dá, também, com os dentes permanentes. Se se perder um, é sábio substituí-lo. Naturalmente, poderá passar sem um substituto, mas o dente que falta eventualmente causará outros problemas, tais como o afastamento dos dentes da posição ou alinhamento corretos, fazendo com que o alimento se aloje entre eles.
Assim, há muitos fatores no desenvolvimento e na manutenção de dentes saudáveis. Alguns destes fatores, poderá controlar. Por que não ensina seus filhos a ter o devido cuidado com seus dentes desde a tenra idade? Mais tarde, eles lhe serão muito gratos.
in Despertai de 22/2/1971 pp. 12-15
Provérbio da semana (15:23)
O homem tem alegria na resposta da sua boca, e uma palavra no tempo certo, oh! quão boa ela é!
sexta-feira, 3 de julho de 2009
O saber não ocupa lugar - 278
quinta-feira, 2 de julho de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
O saber não ocupa lugar - 276
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Um dia no tribunal

JÁ COMPARECEU a um tribunal em seu país, quer como espectador, quer como participante. Isso com certeza pode revelar ser uma experiência bem alertadora, experiência que pode ampliar sua visão e auxiliá-lo a apreciar que um sistema de lei é fase indispensável de uma sociedade, conforme a conhecemos.
Provavelmente muitas pessoas acham que as representações de julgamentos nos tribunais na televisão ou nos filmes são suficientes para familiarizá-las com a processualística jurídica. No entanto, deve-se ter presente que tais julgamentos fictícios são, usualmente, muito mais dramáticos e rápidos do que os reais. Ademais, um dia inteiro gasto no tribunal traz à visão uma certa medida das ações que são levadas a juízo, indo de assuntos insignificantes até a casos que envolvem a perda da vida.
Residindo em Willemstad, Curaçau, capital das Antilhas Holandesas, por mais de vinte e três anos, tempo durante o qual jamais estive num tribunal, achei que seria interessante ir até lá e ver o que se passava. De interesse adicional é o fato que os casos aqui são julgados pelo sistema de lei romana, ao passo que cresci num país em que a lei comum era seguida.
Provavelmente muitas pessoas acham que as representações de julgamentos nos tribunais na televisão ou nos filmes são suficientes para familiarizá-las com a processualística jurídica. No entanto, deve-se ter presente que tais julgamentos fictícios são, usualmente, muito mais dramáticos e rápidos do que os reais. Ademais, um dia inteiro gasto no tribunal traz à visão uma certa medida das ações que são levadas a juízo, indo de assuntos insignificantes até a casos que envolvem a perda da vida.
Residindo em Willemstad, Curaçau, capital das Antilhas Holandesas, por mais de vinte e três anos, tempo durante o qual jamais estive num tribunal, achei que seria interessante ir até lá e ver o que se passava. De interesse adicional é o fato que os casos aqui são julgados pelo sistema de lei romana, ao passo que cresci num país em que a lei comum era seguida.
Os Dois Sistemas Legais
A lei da maioria dos países se baseia em um dos dois grandes sistemas legais, a lei romana ou a lei comum. No entanto, temos de ficar prevenidos de possível confusão resultante de aplicações diferentes do mesmo termo. Por exemplo, em países em que se segue a lei romana, não a chamam de “lei romana”, mas, antes, de “lei civil”. Por outro lado, em países em que se pratica a lei comum, o termo “lei civil” é usado para contrastar com “lei criminal”. Assim, atenhamo-nos aos termos de “lei romana” e “lei comum” a fim de evitar quaisquer mal-entendidos.
A lei romana é muito mais antiga do que a lei comum. A primeira codificação dá lei romana consistia em doze tabuinhas colocadas no Forum romano, à insistência dos desprivilegiados, por volta de 450 A. E. C. Permaneceu em vigor por muitos séculos. Daí, no sexto século E. C., o Imperador Justiniano procurou maior esclarecimento e a compilação da lei romana. Durante a chamada “renascença”, a lei romana ganhou muito prestígio adicional. Daí, em 1804, empreendeu-se ulterior codificação em França.
Quanto à lei comum, pode-se dizer que começou com a Carta Magna no século treze E. C. O Rei Eduardo I, da Inglaterra, foi para a lei comum o que Justiniano representou para a lei romana. Um ponto destacado no desenvolvimento da lei comum surgiu com a publicação de Commentaries on the Laws England (Comentários Sobre as Leis da Inglaterra), no século dezoito, pelo notável jurista, William Blackstone.
A investigação dos dois sistemas traz à vista evidências de rivalidades. No entanto, visto que nenhum dos dois sistemas é perfeito, deve-se esperar que cada um tenha seus méritos e defeitos. Uma diferença notável é que sob a lei comum a pessoa é considerada inocente até que se prove que é culpada, ao passo que, sob a lei romana, a pessoa acusada de um crime é considerada culpada até que possa provar sua inocência.
Abertura do Tribunal
O dia 7 de janeiro marcou a abertura da primeira sessão do tribunal criminal em Willemstad, Curaçau. A sessão foi iniciada às 9 horas da manhã, sob a presidência do Juiz F. C. Fliek, um holandês de maneiras brandas e de meia-idade. Quarta-feira é o dia dedicado aqui ao tribunal criminal. As violações de trânsito e outros casos menores são deixados para outros dias da semana. Excitado com esta aventura, cheguei cedo a tribunal. Tomei um dos lugares da primeira fila na seção reservada aos espectadores.
Como o Supremo Tribunal dos Estados Unidos, o tribunal é grande, mas a sala de julgamentos é pequena, acomodando apenas cerca de cinqüenta espectadores em quatro filas de bancos, cada fila sendo um pouco mais elevada do que a da frente. Há cadeiras para três juízes, bem como um lugar à direita dos juízes para o promotor público e um à esquerda para o escrivão do tribunal. Os juízes e os advogados se vestem de compridas vestes negras e amplos peitos brancos de aventais, dando um ar de solenidade à cena.
Pouco depois dois policiais trouxeram um grupo de seis homens que iriam ser julgados. Estavam bem vestidos e tinham boa aparência, variando entre vinte e trinta e oito anos. Os elementos materiais de prova a serem usados no caso foram colocados na mesa do juiz. Uma advogada, também vestida de comprida veste negra, apareceu e conversou com um dos réus. Daí, apareceu o oficial de polícia encarregado dos prisioneiros. Quando me viu, veio até mim e apresentou-se, afirmando que me conhecia, embora não me lembrasse onde é que nos encontramos. Quando perguntei se poderia tomar notas, convidou-me para ir à bancada da imprensa. Isto me convinha muito, visto que, de outra forma, os prisioneiros ficariam de costas para mim, tornando difícil ouvir suas declarações.
O problema do idioma às vezes complica as coisas na sala de julgamentos de Curaçau. O holandês é o idioma oficial, ao passo que o papiamento é a língua nativa. No entanto, há também muitas pessoas no país que falam inglês ou espanhol como sua língua nativa Normalmente a pessoa seria julgada em sua língua nativa, e, assim, um intérprete legal se acha usualmente disponível. O juiz de hoje, conforme se verificou, era um poliglota e tanto, e fez pouco uso do intérprete. Em holandês, papiamento ou inglês, aconselhou os réus com bondade, como um pai faria com um filho transviado.
Tecendo Comparações
Algo que não se encontra nesta sala de julgamentos é a bancada do júri. Na lei comum, há um júri dos pares do réu para decidir sobre sua culpa ou inocência ou, em alguns processos, para determinar a dose do julgamento. Aqui, sob a lei romana, o juiz sozinho decide tais questões.
Diz-se que a lei romana se baseia mais em regras, no que é chamado de “doutrina”, ao passo que a lei comum se baseia em princípios e precedentes. Na primeira, o juiz desempenha um papel menor. É mais como um juiz que exige que se atue segundo as regras. Sob o sistema da lei comum, os advogados e juízes procuram os precedentes, e um juiz talvez se torne famoso por alguma decisão baixada, uma que será usada qual precedente para as gerações vindouras.
O tratamento do réu antes de ser julgado também difere nos dois sistemas. Em partes do mundo, a lei comum progrediu ao ponto em que o preso não pode sequer ser interrogado pela polícia até que tenha oportunidade de ser representado por um advogado e até ser informado de quais são seus direitos sob a lei. Aqui em Curaçau, por outro lado, pode-se ser preso quando se é suspeito de um crime e pode-se ser mantido incomunicável por quatro dias ou mais, enquanto o caso é investigado. A vantagem disto, segundo se diz, é que o acusado não pode estabelecer um falso álibi enquanto fica incomunicável. A vantagem, naturalmente, está do lado da polícia. Em tais circunstâncias, o criminoso mais provavelmente confessará seu crime.
Talvez se conclua precipitadamente que o julgamento por júri, sob a lei comum, oferece as melhores probabilidades de um Julgamento imparcial do caso. Mas, dá-se isto necessariamente? O que sabe a pessoa mediana, que serve num júri, sobre a lei? Não é verdade que os membros dum júri podem ser mais facilmente controlados em suas emoções por um advogado esperto, ao passo que um juiz ou um painel de juízes terá menos probabilidade de ser controlado?
Há também a questão do tempo e da despesa a ser considerada. O tempo consumido na escolha dum júri não raro se vai amontoando e resulta numa pilha de casos nos tribunais de lei comum. Sob a lei romana, vários casos podem ser resolvidos no tempo em que se leva para escolher um membro dum júri sob a lei comum — em especial se o membro acontece ser figura controversial.
Os casos tendem a ser resolvidos com menos demora sob a lei romana, pois, sob tal sistema, não há provisão para livramento sob fiança ou sob custódia. Em Curaçau, se for cometido um crime que leva uma sentença de quatro anos ou mais, a pessoa é encarcerada até ser julgada. O tempo gasto na prisão antes do julgamento é usualmente deduzido da sentença. Se o crime envolver uma sentença de menos de quatro anos, o tribunal talvez permita que o réu retorne para casa até o caso ser julgado, embora muito dependa do tipo de crime envolvido.
Observando o Processo
Queda-se pensativo sob a efetividade dum sistema em que a decisão fica a critério de um só homem, o juiz? Bem, em cada caso julgado naquele dia no tribunal, o juiz sempre foi cuidadoso de dizer ao réu que tinha quatorze dias em que poderia apelar da decisão. Isso levaria o caso a um tribunal de maior instancia, com três juízes. Se ainda ficasse insatisfeito, o réu poderia levar seu caso a um tribunal de ainda maior alçada na Holanda. Dos quatorze casos que observei naquele dia, nenhum moveu recurso. Se o juiz parecia errar em qualquer tempo de suas decisões, era do lado da misericórdia.
Talvez pense que este é simples tribunal municipal, em que apenas casos insignificantes ou acidentes de trânsito são julgados. Não, tratava-se de verdadeiro tribunal criminal. Por exemplo, o terceiro réu naquele dia era um homem alto, bem vestido, de boas maneiras, de trinta e oito anos. Não havia nada em suas maneiras que sugerisse que, apenas alguns meses antes, cometera um homicídio premeditado.
Os fatos, conforme apresentados ao tribunal, mostravam que ele ensopara seu patrão em gasolina e então ateara fogo nele. Embora socorrido pela polícia, a vítima sofrera graves queimaduras e morrera no hospital dois dias depois. Qual a razão do crime? Parece que o homem há muito alimentava a animosidade contra seu patrão e não raro entretinha idéias de vingança. Isto se dava por que seu patrão continuava a menosprezá-lo e a zombar dele. Era envergonhado demais para discutir o assunto com seu patrão, simplesmente permitiu que o ressentimento fosse crescendo até chegar em estado explosivo.
No julgamento o promotor público pediu uma sentença de quatorze anos de prisão. Parece-lhe uma sentença leve para tal crime? Faz-nos lembrar que a lei romana, desde seu início, tendeu sempre a avaliar pouco a vida humana. Por exemplo, na primitiva Roma, um homem descuidado de seus deveres para com seu mestre podia ser severamente punido, ao passo que, se este matasse um de seus pares, era chamado de “indivíduo imprestável” e se saía com um castigo comparativamente leve.
Outros casos que foram julgados neste dia no tribunal eram de natureza menos séria. A maioria envolvia roubos, fraudes, brigas, resistir à prisão. Um caso a respeito da moral foi julgado por trás de portas fechadas. O juiz fazia a cada réu várias perguntas, tais como: Achava-se sob a influência do álcool quando o crime foi cometido? É casado? Quantos filhos tem? Tem emprego, ou perdeu o emprego por causa desta dificuldade em que se meteu? Era como um pai, mostrando interesse pessoal neles, dizendo-lhes que deveriam aprender a controlar seu temperamento. Indicava a tolice de resistir à prisão, pois, afinal de contas, o policial tinha de cumprir seu dever e não trabalhava nisso por prazer.
Os criminosos, como os violadores do trânsito, não raro repetem o mesmo crime, e era isso que apresentava verdadeiro problema para o juiz. Os ofensores na primeira vez foram admoestados a reformar-se, e, via de regra, receberam sentenças leves. Os reincidentes foram tratados com mais firmeza.
Os efeitos do colapso moral geral através da terra são refletidos aqui em Curaçau. O roubo parece estar aumentando. O que é mais, o roubo de um tipo que anteriormente jamais se ouvira falar — roubo de caixas de esmolas das igrejas!
Um dia passado num tribunal, especialmente como espectador, é deveras educativo. Aprende-se a pensar claro e logicamente; a ver uma questão de mais de um ângulo; a apreciar os direitos de um réu no tribunal.
in Despertai de 8/2/1971 pp. 20-24
Provérbio da semana (15:22)
Há frustração de planos quando não há palestra confidencial, mas na multidão de conselheiros há consecução.
sexta-feira, 26 de junho de 2009
O saber não ocupa lugar - 274
quinta-feira, 25 de junho de 2009
O saber não ocupa lugar - 273
quarta-feira, 24 de junho de 2009
O saber não ocupa lugar - 272
terça-feira, 23 de junho de 2009
O saber não ocupa lugar - 271
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Flores — deleitosa dádiva de Deus ao homem

QUEM é a pessoa cujo coração não se alegra ao contemplar uma flor? Um ramalhete de rosas pode de imediato iluminar um dia, alegrar um rosto tristonho, soerguer um coração deprimido, até mesmo fazer com que brote uma amizade e floresça o amor.
Na primavera, quem pode passar por um corpo de água, com sua superfície reluzindo com a beleza do nenúfar, sem sentir alguma apreciação pela própria vida? Ou, no outono, quem pode atravessar um campo decorado com o brilho de purpurinos ásteres e lampejos da virga-áurea, sem se sentir enriquecido? Que janela não foi embelezada, ou que cozinha não foi abrilhantada, ou que sala de estar não foi transformada pela presença de lindas e delicadas flores ou plantas?
Os homens se referiram a elas como “as estrelas da terra”, “os sorrisos da boa qualidade de Deus”, “um autógrafo da mão de Deus”. “As flores”, disse o estadista inglês William Wilberforce, “são os pensamentos belos de Deus, assumindo forma para abrilhantar a contemplação mortal; — brilhantes gemas da terra, em que, quiçás, vemos o que era o Éden — o que poderá ser o Paraíso!” Quão muito menos agradável seria a terra sem as flores!
Para muitos homens e mulheres, as flores são mais do que criações de beleza decorativa. São coisas vivas delicadas que excitam a imaginação. Inspiram fé em Deus e fazem com que ações de graça e louvor fluam até ele. As frágeis formas das flores e as infinitas cores perfeitas revelam um Deus sensível às necessidades e emoções humanas.
“Pense só nisso”, disse certa dona de casa, “podemos tocar numa flor e ela talvez morra, ainda assim, essa mesma flor é suficientemente vigorosa para atravessar uma chuvarada sem sofrer danos! É simplesmente maravilhoso”. Numa entrevista, ela mencionou as flores como significando muitas coisas: calorosa afeição, entendimento, apreciação e, talvez, acima de tudo, tenro amor. Ela gostava de flores.
Na primavera, quem pode passar por um corpo de água, com sua superfície reluzindo com a beleza do nenúfar, sem sentir alguma apreciação pela própria vida? Ou, no outono, quem pode atravessar um campo decorado com o brilho de purpurinos ásteres e lampejos da virga-áurea, sem se sentir enriquecido? Que janela não foi embelezada, ou que cozinha não foi abrilhantada, ou que sala de estar não foi transformada pela presença de lindas e delicadas flores ou plantas?
Os homens se referiram a elas como “as estrelas da terra”, “os sorrisos da boa qualidade de Deus”, “um autógrafo da mão de Deus”. “As flores”, disse o estadista inglês William Wilberforce, “são os pensamentos belos de Deus, assumindo forma para abrilhantar a contemplação mortal; — brilhantes gemas da terra, em que, quiçás, vemos o que era o Éden — o que poderá ser o Paraíso!” Quão muito menos agradável seria a terra sem as flores!
Para muitos homens e mulheres, as flores são mais do que criações de beleza decorativa. São coisas vivas delicadas que excitam a imaginação. Inspiram fé em Deus e fazem com que ações de graça e louvor fluam até ele. As frágeis formas das flores e as infinitas cores perfeitas revelam um Deus sensível às necessidades e emoções humanas.
“Pense só nisso”, disse certa dona de casa, “podemos tocar numa flor e ela talvez morra, ainda assim, essa mesma flor é suficientemente vigorosa para atravessar uma chuvarada sem sofrer danos! É simplesmente maravilhoso”. Numa entrevista, ela mencionou as flores como significando muitas coisas: calorosa afeição, entendimento, apreciação e, talvez, acima de tudo, tenro amor. Ela gostava de flores.
As Flores Através das Eras
A apreciação pelas flores é uma coisa que o homem antigo e o homem moderno têm em comum. Os babilônios, os egípcios, os medos e os persas eram engenhosos em seu uso decorativo de flores. Seus parques eram magnificamente arquitetados e suas mesas de festa e de banquetes não raro eram decorados com jardins em miniatura que suscitavam grande admiração. Segundo certa inscrição, o Rei Ramsés III do Egito doou nada menos de 500 jardins e 19 milhões de buquês de flores em honra ao deus Amom!
Quando o Egito se tornou província do Império Romano, & antiga arte de decoração floral começou a mostrar sua influência em Roma. Nas cortes de Nero, era costumeiro guiar os convivas para os grandes banquetes por um tapete de pétalas de flores, e oferecer-lhes uma coroa de rosas, a qual, quando posta na cabeça, tinha efeito refrescante.
Algumas das formas mais artísticas de decorações florais chegaram ao homem moderno procedentes do Japão. A habilidade e a perícia dos japoneses neste campo estão intimamente associadas com o arraigado amor que nutrem pela terra.
Jardins Interiores
Quando jardins florais se instalam em interiores, algo de maravilhoso acontece. Tornam-se companheiros íntimos. Os peitoris de janelas se alinham com plantas em vasos e os buquês enfeitam os cômodos. Cada novo raminho se torna importante. Cada nova folha é observada desde a mais tenra infância. Cada nova flor se torna uma amiga pessoal, praticamente um conviva no lar. Desde pequeno pedúnculo até a plena madureza, dificilmente um movimento escapa ao se acompanhar esta beleza do crescimento da flor.
Alguns, em especial, apreciam flores perfumadas. Quando realmente chega o inverno, como se sente falta do cheirinho do ar livre! E o jardim interior habilita a pessoa a gozar parte dessa fragrância estival o ano todo. Com freqüência se escolhem flores para casa por causa disso. Observe-as abrir-se e enviar seu perfume por toda a casa. Há plantas cujas folhas, quando esmagadas com gentileza, perfumam seus dedos com uma variedade de perfumes refrescantes. Que dádivas deleitosas de fragrância!
Arranjos Florais
Criar um arranjo floral é grande arte. Significa mais do que jogar flores num vaso. Os japoneses afirmam que cada caule, folha e flor é parte vital dum padrão, e que até mesmo o espaço entre eles pode ser usado com bom proveito. Raminhos e flores de várias dimensões, arranjados com graça, não raro se combinam para fazer surpreendentes composições.
Um grande buquê não é necessário para produzir bom efeito. Um vaso de cobre com algumas zínias de cores brilhantes ou girassóis amarelos, contrastando com um fundo claro, podem fazer maravilhas a um quarto. O efeito é como se as cortinas fossem afastadas para o lado e se tivesse deixado brilhar lá dentro o sol. Alguns amores-perfeitos na cozinha, ou pequeno caneco de barro de fura-neves ou anêmonas são um estímulo. Fazem a pessoa pensar que alguém lhe sorri o dia inteiro. E que sorrisos de felicidade são!
Longas hastes são colocadas com melhor proveito em vasos altos, mas, deve-se exercer cuidado para que o buquê não se transforme numa “vassoura”. A fim de manter o arranjo todo tão natural e sereno quanto possível, as hastes devem abrir-se como um leque a partir de um ponto central, e não ser lançadas num padrão entrecruzado.
O estilo exige uma relação planejada entre as flores, as folhas e o vaso. Num vaso de miniatura, usam-se apenas flores bem pequenas. Flores bem grandes exigem um vaso suficientemente grande para contê-las. Um pequeno arranjo talvez vá bem numa pequena escrivaninha ou mesa. Para uma mesa grande e pesada, num quarto espaçoso, um arranjo maciço num vaso adequado é o que serve. Assim, o arranjo floral exige o equilíbrio.
Por observar cuidadosamente as flores arranjadas com bom gosto nas vitrinas das lojas de flores, pode-se aprender muito. Num arranjo de cores misturadas, cada cor pode ser usada em pencas ou massas, ao invés de ser colocada como um tecido de xadrez escocês. Com poucas exceções, as flores não são colocadas uma diretamente sobre a outra ou em degraus ordenados.
Quanto aos vasos, em geral, as cores neutras são as melhores, porque podem ser usados para muitas flores diferentes. Verde acinzentado, branco antigo, e cinza pálido são cores bem escolhidas. As formas devem ser simples e agradáveis à vista.
Flores em Toda Estação
Toda estação tem sua beleza que pode ser trazida para os interiores; não há estação que desaponte o homem. Durante os meses de inverno, a hamamélide e o abrunheiro bravo podem ser apreciados em sua plenitude. A primavera nos deleita com a ornamental magnólia, as flores de coloração suave da ameixeira, do pessegueiro e da cerejeira, os amentilhos do amieiro e do salgueiro e o temporão rododendro. O verão torna muito fácil para nós as coisas, provendo-nos ampla variedade de arbustos florescentes, tais como o laburno, o pilriteiro, e o jasmim, ao passo que as hastes cortadas de ásteres, a bérberis vermelha, a piracanta, e o alaranjado ramno do mar, para citar apenas alguns, são, na época do outono, especialmente adequados para se criar um quinhão raro de decoração floral. Uma simples tigela de barro, com a ajuda de alguns ramos de folhagens de frutinhas silvestres, pode transformar-se em fascinante peça de beleza exterior dentro de sua sala de estar.
Com efeito, um único ramo de folhagem, formado anormalmente, uma vez colocado numa jarra ou vaso de gargalo estreito, pode tornar-se uma criação peculiarmente artística e um motivo de conversa no lar. Os lindos frutos ou as folhas esplendidamente coloridas de certas espécies de folhagens fornecem adornos bem apropriados que passam de uma estação para a seguinte sem confusão.
Poderíamos continuar sempre explorando mais e mais meios de trazer a deleitosa dádiva de Deus ao homem — sua bela criação vegetal — ao nosso alcance, em especial se não estivermos normalmente em condições de sair ao ar livre e apreciar a beleza excitante dos lugares abertos.
in Despertai de 8/2/1971 pp. 13-15
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OBRIGADO RUI COSTA!
AMOR MEU, DOR MINHA
DOR MINHA QUE BATES NO CORAÇÃO,
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;
PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;
NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;
FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;
FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;
POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.
OLHOS TEUS QUE CRUZAM COM A PAIXÃO;
PARA ONDE FORES CONTIGO IREI,
ONDE ESTIVERES AÍ FICAREI;
NA ROTA DO AMOR BUSCAMOS SINTONIA,
SENDO O MAIS IMPORTANTE A COMPANHIA;
FELIZ AQUELE QUE TE AMA,
E QUE PODE ALIMENTAR A CHAMA;
FICAREI. FELIZ. SINTO O TEU ABRAÇO FORTE,
SINTO QUE O AMOR NÃO ALIMENTA A MORTE;
POR TUDO ISTO UM ADEUS NÃO PERMITO,
NO NOSSO CORAÇÃO O AMOR NÃO É MALDITO.