Os homens da Cidade de Esparta (espartanos ou esparciatas) eram mandados para o exército aos sete anos de idade, onde recebiam educação e aprendiam as técnicas da guerra e do desporto. Aos doze anos, eram abandonados em penhascos sozinhos (só contavam uns com os outros), nus (para criarem resistência ao frio) e sem comida (para caçarem e pescarem). Aos 18 anos, voltavam a Esparta, e até aos 30 anos de idade eram considerados cidadãos de segunda classe, sem direito a voto, por exemplo.
Caso típico de juventude perdida...
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